(2002)

poster

a crítica

(...) delirante ficção histórica que, no seu melhor, nos traz à memória os bons velhos tempos em que os Phyton andavam atrás do santo Graal”
Nuno Markl, Premiere
[As suas] qualidades parecem residir no facto de o humor não ser estupidificante como o primeiro”
Katlheen Gomes, Público