Salo ou os 120 Dias de Sodoma (1975)

Salò o le 120 Giornate di Sodoma

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Sinopse

Não existe uma sinopse para este filme.



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Detalhes

Ano: 1975

País: Itália, França
Género: Drama, Terror

Realização:
Pier Paolo Pasolini

Intérpretes:
Paolo Bonacelli, Umberto P. Quinavalle, Caterina Boratto

Outros títulos:
Salo ou les 120 journées de Sodome

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A crítica

O último e arrepiante filme de Pasolini (...) dum pessimismo irremediável e atravessado por uma pulsão de morte. E há nele imagens insuportáveis.”
António Cabrita, Expresso

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5.0/5Salò ou os 120 Dias de Sodoma
(...) É precisamente aqui que reside a ferida aberta que tanto divide o mundo em relação a Salò e o último golpe de génio de Pier Paolo Pasolini: o facto de este filme, obra-prima como importa reforçar, confirmar o início de uma nova era, a do sodómico voyeurismo pela banalização e gosto da morte e da crueldade humanas.”
O Sétimo Continente, 19/Jun/2010
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5.0/5Bernardo Bernardo 30 de Dezembro de 2010 às 00:27

E, caso não saiba, o nome "Salò" não foi adicionado ao título de maneira despropositada, pois Salò foi, entre 1943-1945, época em que o filme se passa, a capital do estado de Mussolini apoiado pelos nazis. Passa a saber.

5.0/5Bernardo Bernardo 30 de Dezembro de 2010 às 00:23

Se tivesse prestado a mínima atenção ao filme(e vejo que não o fez) veria que este filme foi sim uma adptação da obra do Marquês de Sade para a época fascista do ano de 1944. Se tivesse sido meramente uma adaptação dos "120 Dias de Sodoma", todo o contexto social da época em que Sade o escreveu, século XVIII, também seria transposto para o filme, e não foi. Pasolini enquadrou a obra de Sade num dos períodos mais conturbados da história, o fascismo, que também afectou a sua vida pessoal. Tanto que uma das mais famosas frases do filme é "Nós, fascistas, somos os verdadeiros anarquistas" Salò foi um filme feito para criar revolta, ira no espectador, para o fazer sentir vergonha do ser humano. E conseguiu-o perfeitamente. Aconselho vivamente um novo visionamento da obra. Precursores da pedofilia, tráfico infantil? Se o quiser analisar dessa maneira, tudo bem, apesar de serem julgamentos totalmente descabidos e sem nexo.

0.5/5Luís Fonseca Luís Fonseca 9 de Dezembro de 2010 às 00:26

Aliás, Pasolini aproveita e inventa este ambiente fascista para tirar proveito e louvar os seus ideais Comunistas, inserindo este universo perverso (e pessoal) numa vertente política a que nada corresponde!