Infiel (2002)

poster

a crítica

(...) filme moralista até mais não, apesar de todas as imoralidades. (...) Diane Lane num dos melhores papéis de sempre.”
Vítor Moura, Premiere
O filme suporta-se, pena é a nota moral que reveste a composição do mau e que permite a previsível identificação do espectador com o marido enganado. Enfim, o costume em Lyne, um competente fabricante de «produtos» mas não de «obras».”
António Cabrita, Expresso