(2002)

About Schmidt

poster

Sinopse

Aos 66 anos, Warren Schmidt (Jack Nicholson) encontra-se numa encruzilhada. A sua reforma está à porta, a sua mulher acabou de falecer e a sua única filha quer casar com um vendedor de colchões de água. Warren procura agora dar um rumo à sua vida.



Visitantes
Visitantes
3.4 (71 votos)
O meu voto
Login / Registo
PTGate
PTGate
3.0

Detalhes

Ano: 2002
Estreia nacional: 14 de Fevereiro de 2003
Estreia mundial: 13 de Dezembro de 2002

País: EUA
Género: Drama

Realização:
Alexander Payne

Intérpretes:
Jack Nicholson, Hope Davis, Dermot Mulroney, Kathy Bates

Links:
www.aboutschmidtmovie.com (site oficial)
a772.g.akamai.net/5/772/51/a98284b9301b93/1a1a1aaa2198c62... (trailers)

A crítica

(...) o espectador não tem propriamente uma estrutura onde se apoiar, porque tudo se movimenta em círculos, sem altos nem baixos, e isso pode causar algum desconforto. Mas se olharmos mais de perto,... mais ››
João Miguel Tavares, Premiere
(...) é extraordinário ver um actor que nos últimos tempos não tem feito muito para sair de si próprio deixar-se assaltar pela perda e pelo desconforto”
Kathleen Gomes, Público

Blogs

3.5/5As Confissões de Schmidt (bué de fitas)
longe de ser uma comédia (mesmo que negra), as confissões de schmidt ilustra a vida de muitas pessoas que já conhecemos, antes e agora e amanhã. apesar da realidade visada ser a americana, tem traços transversais ao ser humano: o cinzentismo, a inércia, o medo, o vazio. um bom filme que causa algum desconforto por ser uma lição de vida bastante lúcida.”
buedefitas.blogspot.pt, 13/Jul/2014
4.0/5«AS CONFISSÕES DE SCHMIDT» por Roberto Simões
Uma comovente e reflexiva tragicomédia sobre a chamada terceira idade”
cineroad.blogspot.pt, 11/Fev/2014
sugerir um link

Comentários RSS

ver todos Faça login para deixar um comentário.

3.0/5Valverde Valverde 29 de Dezembro de 2010 às 21:14

Alexander Payne é um especialista em matéria de viagens, e não só aquelas da estrada, como as da mente, as do tempo e dos lugares. Este About Schmidt, não sendo o seu melhor trabalho, é precisamente sobre um homem que vagueia entre a solidão e o medo da falsa esperança de se agarrar a portos afundados. Sendo um trabalho maduro, conta com um Jack Nicholson a fugir ao seu habitual, muito bem, diga-se, levando o seu personagem até ao último cabelo.

4.0/5Rolling-Murray Rolling-Murray 25 de Fevereiro de 2010 às 23:26

Muito interessante este trabalho de Alexander Payne, nomeadamente por se debruçar, através dos olhos de Warren Schmidt, sobre temas tão transversais e delicados como a solidão, a velhice, as pequenas e grandes frustrações que vamos acumulando ao longo da vida, e também o facto de muitas vezes cometermos o erro de só apreciar as coisas boas que temos (nomeadamente as pessoas que conhecemos) quando damos pela sua falta.
A interpretação de Nicholson é excelente a todos os níveis, e é de salientar (e mesmo de salutar) o facto de se ter afastado drasticamente do type cast "playing himself" a que nos vinha habituando ao longo de vários anos. De facto, ao contrário do habitual indivíduo meio lunático e sarcástico, aqui vemos um Nicholson circunspecto e melancólico, que faz uso da sua expressividade e do seu olhar para transmitir os seus sentimentos ao espectador. E já que falo nisso, a sua expressão facial enquanto aguarda que o relógio bata as cinco horas no seu último dia de trabalho é simplesmente priceless...

4.0/5sedna sedna 18 de Fevereiro de 2009 às 19:03

Ás vezes temos de fazer de conta que a vida não é uma permanente repetição para permitirmos que os outros vivam felizes na sua ilusão sentida.

*4