As Horas (2002)

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a crítica

Kidman personifica Virginia Woolf e o simples facto de se ter despromovido estética e anatomicamente para fazer o papel confundiu-se com uma interpretação (...) AS HORAS não passa demais um melodrama de autovitimização feminina embrulhado em papel vistoso e muito senhor do seu nariz”
Eurico de Barros, Diário de Notícias
pudesse haver algo de novo ou, pelo menos, de particularmente notável. Engano, é um filme visto e revisto dezenas de vezes”
Luís Miguel Oliveira, Público