Amarcord (1973)

(...) é certamente uma surpresa para os espectadores mais novos e um regalo para a memória dos mais antigos (...) um dos melhores filmes de Fellini (...)”

AMARCORD é um poema, uma cantata nostálgica, um caleidoscópio, um devaneio, um acto de magia, um sonho. Tudo isso num filme fascinantte, daqueles que se enrolam em nós e nos seduzem... mais ››”

Amarcord alterca as recordações que no conturbado baú de Fellini se asilam, e comemora as mais proeminentes retenções épicas que lhe edificam inspirados e saudosistas apuros que o levam a redigir esta narração passadista, que tão íntima e sentimentalmente é tencionada com a mais resplandecente e instantânea das flamâncias cinematográficas. Bravo, belíssimo!”

Uma vez entrados, difícil é poder sair, deste Amarcord (Eu Recordo, traduzido literalmente), que mesmo após a sua visualização, deixará saudades. Belo, nostálgico, meigo e pessoal, uma obra que só veteranos realizadores com experiencia conseguem oferecer-nos, uma homenagem necessária á Itália que muitos desconhecem e a infância que muitos sabem e escondem, um poema neo-realista como poucos.”

Pessoalmente acho Oito e Meio um filme entediante e desnecessário na carreira de Fellini a meu ver, ao contrário de Amarcord que consegue ser fascinante e nostálgico. Excelente filme de Fellini

Um poema.

A obra-prima de Fellini a par de Oito e Meio. Um dos grandes filmes europeus de sempre e não só!