Amarcord (1973)

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a crítica

(...) é certamente uma surpresa para os espectadores mais novos e um regalo para a memória dos mais antigos (...) um dos melhores filmes de Fellini (...)”
António Carvalho, Diário de Notícias
AMARCORD é um poema, uma cantata nostálgica, um caleidoscópio, um devaneio, um acto de magia, um sonho. Tudo isso num filme fascinantte, daqueles que se enrolam em nós e nos seduzem indefinidamente, ao ponto de querermos que nunca acabe”
Jorge Leitão Ramos, Expresso