Kill Bill - A Vingança (2003)

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a crítica

KILL BILL: VOLUME 1 shows Quentin Tarantino so effortlessly and brilliantly in command of his technique that he reminds me of a virtuoso violinist or maybe an accordion prodigy setting a speed record (...) I mean that as a sincere compliment. The movie is not about anything at all except the skill and humor of its making. It's kind of brilliant.”
Roger Ebert, Sun-Times
KILL BILL é o filme mais sensual de Tarantino. Aquele em que, pela primeira vez, o realizador americano explicita a relação erótica e mortífera que resulta das manobras do olhar. É uma verdadeira experiência para os sentidos - visual e sonora, e sem os famosos diálogos e trocas de informação sobre a «pop culture» que fizeram a marca de QT”
Vasco Câmara, Público