a crítica
(...) o maior prodÃgio do filme é precisamente esse: apesar da montagem dar mais pulos do que um gafanhoto, no final o espectador tem diante de si uma história com sentido e bem engendrada (...) um dos filmes mais intelectualmente estimulantes dos últimos tempos. E dizer isto já não é dizer pouco.”
João Miguel Tavares,
Premiere
Ganharia o filme com uma montagem mais convencional, menos parkinsoniana? Quem sabe? Seria obra diferente, sem dúvida (...) O bom deste objecto particular é que não vende os actores à ânsia formalista. Dá-lhes personagens, oxigénio, vÃsceras e palco tridimensional para actuar.”
António Rodrigues,
Diário de NotÃcias