Playtime - Vida Moderna (1967)

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a crítica

(...) aí está em todo o seu esplendor e também na sua fulgurante modernidade (...) Lembram-se de BLADE RUNNER? Experimentem retirar a angústia filosófica, o vazio existencial e o medo dos replicantes. O que é que sobra? O mundo de PLAYTIME”
João Lopes, Diário de Notícias
E é pedagógico ver, no campo de uma espantosa superprodução, como Tati nos propicia a deriva do olhar e da escuta, o prazer do pormenor, o humor sempre redescoberto, cem vezes que este filme seja vista. Uma obra-prima.”
Jorge Leitão Ramos, Expresso