a crítica
(...) se a perspectiva de Gibson é compreensivelmente polémica, o que parece inegável é o apuro formal com que o filme foi concretizado. Desde a excelência de todas as interpretações à altíssima qualidade da fotografia passando pela espantosa caracterização”
Luís Salvado,
Premiere
No limite, sentido também o efeito desconcertante de um filme que tenta ser espiritual enquadrando-se numa lógica subterrânea muito gore, acaba por parecer mais um sermão dado por um padre desinspirado do que um testemunho cinematográfico de genuína fé.”
Tiago Pimentel,
Premiere