Eu, Robot (2004)

poster

a crítica

Na pior das hipóteses, este trabalho notável de Alex Proyas será analisado apenas como um interessante objecto de espectáculo circense (...) Em boa verdade, não era necessário EU, ROBOT ser um filme para «pensar» para ser já um belíssimo espectáculo de cores e imagens, onde cada corpo é uma paisagem irreconhecível do nosso tempo.”
Tiago Pimentel, Premiere
O resultado? Uma imensa desilusão, que nos mostra o realizador enredado nas malhas da indústria, à frente de uma superprodução sem alma dominada pela presença demasiado «light» da sua vedeta, Will Smith.”
Vasco T. Menezes, Público