Um Longo Domingo de Noivado (2004)

Un Long Dimanche de Fiançailles

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Sinopse

Em 1919, Matilde tem 19 anos. Dois anos antes, o seu noivo Manech partiu para a guerra. Como milhões de outros ele foi “morto no campo de batalhaâ€. Isto está escrito preto sobre branco no aviso oficial. No entanto, Matilde recusa-se a aceitar esta evidência. Se Manech estivesse morto, ela saberia! Ela agarra-se à sua intuição como se fosse o último fio ténue que a liga ao seu amante e lança-se numa contra-investigação. Entre falsas esperanças e incertezas, ela vai desvendar pouco a pouco a verdade sobre o destino de Manech.



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Detalhes

Ano: 2004
Estreia nacional: 27 de Janeiro de 2005
Estreia mundial: 27 de Outubro de 2004

País: França, EUA
Género: Drama, Romance

Realização:
Jean-Pierre Jeunet

Intérpretes:
Audrey Tautou, Gaspard Ulliel, Jean-Pierre Becker, Marion Cotillard, Jodie Foster

Outros títulos:
A Very Long Engagement

Links:
wwws.warnerbros.fr/movies/unlongdimanche (site oficial)
www.apple.com/trailers/warner_independent_pictures/averyl... (trailers)
www.imdb.com/title/tt0344510

A crítica

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Jeunet aposta tudo na sua visão de cineasta e, contra todas as possibilidades, ganha a parada, apresentando uma obra simultaneamente intensa, enternecedora, intrigante, bem-humorada e apaixonante.”
Luís Salvado, Premiere
(...) boa notícia: UM LONGO DOMINGO DE NOIVADO é bastante inofensivo no que ao sistema nervoso diz respeito, é apenas (mas isso aguenta-se melhor) profundamente aborrecido.”
Luís Miguel Oliveira, Público

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5.0/5Um Longo Domingo de Noivado (2004)
Uma obra profundamente bela, comovente e enternecedora. Guiado por um argumento absolutamente magnífico, que condensa em si próprio um universo de personagens e pormenores tão rico do qual só as grandes histórias são detentoras, o genial filme de Jean-Pierre Jeunet prima pela confluência perfeita de registos tão distintos como o romance, o drama, o humor ou a guerra e por um sentido de audácia e originalidade tremendo, sublime.”
Cineroad, 5/Mai/2009
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4.0/5Valverde Valverde 23 de Setembro de 2010 às 19:23

Um óptimo trabalho de Jean-Pierre Jeunet, que é sem dúvida um dos grandes visionários do cinema francês, que evoluiu muito a qualidade artística e técnica devido aos trabalhos deste senhor. Quanto a este filme, singularmente, é um deleite de pormenores argumentativos e artísticos e conta com uma belíssima historia de amor que sobrevive a todas as lacunas onde se podia enterrar. O resultado é mais que admirável.

4.0/5André Filipe Moreira Santos André Filipe Moreira Santos 20 de Outubro de 2008 às 13:30

gostei e aconselho a verem...
não tem a genialidade de Amélie, mas mantem akeles pormenores deliciosos, a descrição das personagens, akelas idéias k ele passa para o filme k são únicas...
o melhor do filme será certamente a parte em k eles se apaixonam em crianças e o final...embora acredite k desiludiu alguma gente, a mim não, pk penso k percebi...
com Amélie não choramos, mas com este certamente k sim...

***spoiler***

quando eles se conhecem em crianças a 1ª coisa k ele lhe diz é "dói-te quando caminhas?", no final em k ela o reencontra e ele sofrendo de amnésia a 1º coisa k ele lhe diz é "dói-te quando caminhas?", ou seja, deixa-lhe com a esperança de que o amor entre eles voltará a renascer...pk foi com essa mesma frase k eles se conheceram... e ela ali fica observando-o com akela sensação de k encontrou o k tanto procurou... 4*

4.0/5Sofia Sofia 20 de Agosto de 2008 às 19:51

O Jean Jeunet é soberbo, brilhante, a sua maneira de realizar é unica e da uma atençao unica aos pormenores que fazem toda a diferença.

A Audrey esta muito bem, mas nao tao bem como em Amelie como seria de esperar.

Muito bom filme, muito romantico.

Saudações Cinematograficas