Um óptimo trabalho de Jean-Pierre Jeunet, que é sem dúvida um dos grandes visionários do cinema francês, que evoluiu muito a qualidade artística e técnica devido aos trabalhos deste senhor. Quanto a este filme, singularmente, é um deleite de pormenores argumentativos e artísticos e conta com uma belíssima historia de amor que sobrevive a todas as lacunas onde se podia enterrar. O resultado é mais que admirável.
gostei e aconselho a verem...
não tem a genialidade de Amélie, mas mantem akeles pormenores deliciosos, a descrição das personagens, akelas idéias k ele passa para o filme k são únicas...
o melhor do filme será certamente a parte em k eles se apaixonam em crianças e o final...embora acredite k desiludiu alguma gente, a mim não, pk penso k percebi...
com Amélie não choramos, mas com este certamente k sim...
***spoiler***
quando eles se conhecem em crianças a 1ª coisa k ele lhe diz é "dói-te quando caminhas?", no final em k ela o reencontra e ele sofrendo de amnésia a 1º coisa k ele lhe diz é "dói-te quando caminhas?", ou seja, deixa-lhe com a esperança de que o amor entre eles voltará a renascer...pk foi com essa mesma frase k eles se conheceram... e ela ali fica observando-o com akela sensação de k encontrou o k tanto procurou... 4*
4.0/5Sofia
20 de Agosto de 2008 às 19:51
O Jean Jeunet é soberbo, brilhante, a sua maneira de realizar é unica e da uma atençao unica aos pormenores que fazem toda a diferença.
A Audrey esta muito bem, mas nao tao bem como em Amelie como seria de esperar.
Muito bom filme, muito romantico.
Saudações Cinematograficas
4.5/5kimERA
16 de Janeiro de 2008 às 12:57
Aqueles pormenores que caracterizam Jean-Pierre Jeunet são brilhantes. Mais um filme com muita sensibilidade.