Colisão (2004)
Crash

Sinopse
Uma dona de casa de Brentwood e o seu marido procurador de Justiça. Um persa dono de uma loja. Dois detectives que também são amantes. Um director de televisão afro-americano e a sua mulher. Um serralheiro mexicano. Dois ladrões de automóveis. Um polÃcia recruta. Um casal coreano de meia-idade...Todos vivem em Los Angeles e durante as próximas 36 horas irão todos entrar em colisão.
Detalhes
Ano: 2004
› Estreia nacional: 23 de Junho de 2005
› Estreia mundial: 06 de Maio de 2005
País: EUA, Alemanha
Género: Drama
Realização:
Paul Haggis
Intérpretes:
Sandra Bullock, Don Cheadle, Matt Dillon, Jennifer Esposito, Thandie Newton, Brendan Fraser, Terrence Howard, William Fichtner, Ryan Phillippe, Michael Peña
Links:
www.crashfilm.com (site oficial)
www.apple.com/trailers/lions_gate/crash (trailers)
www.imdb.com/title/tt0375679
A crítica
(...) objecto frágil e fascinante (...) Paul Haggis não receia enfrenter a delicadeza do tema, a ponto de jogar com os mais diversos 'clichés', surpreendendo depois o espectador pela complexidade... mais ››”João Lopes, Premiere
Nunca descura o modo de contar, a noção de que um filme só existe quando a imagem se adequa aos objectivos da narrativa, mesmo que ela seja dominante. Um bom primeiro filme e uma carreira a seguir... mais ››”Mário Jorge Torres, Público
Blogs
...sei que filmes destes têm como propósito maior vender (o mesmo realizador criou Walker, o Ranger do Texas!!!), mas está extraordinariamente bem feito! Surpreende, choca, emociona, revolta, revolve, revira, arrepia, faz sorrir… Genial mesmo! Não tenho “defeitos†a apontar… sem dúvida, o meu preferido dentro do género…”margazine.wordpress.com, 5/Dez/2012
Crash é um filme mosaico sobre as tensões raciais em Los Angeles. E é este cruzamento de diferentes narrativas que torna o filme fascinante. Em primeiro lugar, porque consegue manter o desenvolvimento da história coerente. Depois, porque não cai em lugares-comuns, evitando a dicotomia bom-mau.”lesfrereslumiere.blogspot.com, 13/Fev/2012
se há coisa que Paul Haggis fez magistralmente foi mostrar como somos tão facilmente dominados pelas influências e como nos mantemos presos num mundo de incompreensão.”Cinema is my Life, 27/Mar/2009
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