9 Songs - 9 Canções (2004)

9 Songs

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Sinopse

2 amantes, 1 ano, 9 canções. Um jovem casal encontra-se e através da paixão pela música e pela descoberta sexual, a sua relação floresce.



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1.5

Detalhes

Ano: 2004
Estreia nacional: 28 de Julho de 2005

País: Reino Unido
Género: Drama, Romance

Realização:
Michael Winterbottom

Intérpretes:
Kieran O'Brien, Margo Stilley

Links:
www.tiscali.co.uk/9songs (site oficial)
www.ifilm.com/ifilmdetail/2675234?htv=12&htv=12 (trailers)
www.imdb.com/title/tt0411705

A crítica

Para quem pensa que 9 CANÇÕES só vive do seu pequeno charme de provocação, Winterbottom arruma a questão com uma corajosa aproximação da diluição do prazer sexual com a vibração dos... mais ››
Rui Pedro Tendinha, Premiere
As 'nove canções' não passam de um complemento para o que verdadeiramente preocupa Winterbottom: mostrar os seus actores em actos sexuais 'sem truques', uma e outra vez, sempre, sempre, sempre.... mais ››
Luís Miguel Oliveira, Público

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Pedro
Pedro 27 de Junho de 2006

Absurdo e despropositado. Desisti a meio! Cito Vasco Batista Marques "um atestado de nulidade cinematográfica".

scott
scott 11 de Dezembro de 2005

Os trabalhos anteriores de Winterbottom giram frequentemente em torno de assuntos políticos e sociais polémicos. Desta vez, o realizador decidiu optar por um filão completamente diferente, mas igualmente controverso: sexo. E é disto que "9 songs" fala do início ao fim.

Tudo começa na Antartida, onde um senhor com sotaque inglês está a fazer algo que nos é completamente alheio e começa a pensar numa relação que em tempos teve com uma rapariga amercana, em Londres. Os «flashbacks» começam na Brixton Academy, num concerto dos "Black Rebel Motorcycle Club", onde ambos se conhecem. Rapidamente, somos levados a uma cena de sexo entre ambos... depois, por alguma razão, voltamos novamente e sem aviso prévio para Brixton (novo concerto, nova canção) e novamente para uma cena de sexo. E é isto que acontece novamente e novamente (9 vezes, para ser mais preciso) ao longo do filme, com algumas interrupções para voltarmos à Antartida, onde o senhor inglês continua a fazer o que estava a fazer e que nós não fazemos a mais pequena ideia. Temos também algumas cenas de consumo de drogas de vez em quando, entre sexo e música.

Não há muito mais a dizer sobre este filme. Dura uns meros 69 minutos (belo tempo de rodagem) mas é incrivelmente aborrecido e despropositado. Virtualmente não temos história (mesmo que se tente, é difícul encontrar alguma coisa que se pareça com uma história) e as personagens não têm profundidade absoludamente nenhuma, com o filme a terminar em o espectador saber nada para além dos seus nomes, países de origem e o facto de que praticam sexo em várias posições, frequentando concertos e consumindo drogas entretanto. Na verdade, a certa altura, o filme é tão cru que se parece mais com uma espécie de 'reality-show' sexual do que com o filme profundo sobre a beleza do sexo que clama ser.

No fim, saímos da sala com a sensação de que não vimos muito mais do que dois actores paga terem relações sexuais entre si e algumas boas bandas que são incapazes de salvar este filme de Winterbottom da mediocridade. Nunca sexo, drogas e rock & roll (ou indie rock, como queiram) pareceu tão aborrecido.

elcost
elcost 2 de Dezembro de 2005

O filme é no seu todo , somente "uma boa fotografia" irreverente e não é fria.Comparável com THE LAST DAYS de Gus van Sant. Pertence a uma categoria de filmes ainda não bem defenida em que é preciso penetrar na plástica e tentar descobrir algo que pode existir ou não.