A Doce Vida (1960)

Em suma, A Doce Vida é isso mesmo: um passadio cinemático técnica e interpretativamente incensurável, que apenas se definha pela aleatoriedade, ambiguidade e arrepsia com que embrulha o enredo.”

A Doce Vida é um dos mais icónicos e portentosos trabalhos do realizador. Arrojado, comovente e hilariante, pesado e leve, oscila entre uma visão ambígua de Federico Fellini, mas muito crua e genuína. Pode não ser o melhor trabalho do realizador, mas é indiscutível o que fez pelo Cinema.”

Deslumbrante, sincero, cruel, como se estivesse entre o Inferno e Paraíso (...)”