Últimos Dias (2005)
Last Days

Sinopse
Blake (Michael Pitt) é um artista introspectivo cujo sucesso o deixou num lugar solitário, onde é responsável pelo seu sustento e os velhos amigos lhe pedem regularmente dinheiro e favores. Blake passa horas e horas na sua casa, fugitivo da sua própria vida. Até que, ainda sozinho, encontra a libertação.
Detalhes
Ano: 2005
› Estreia nacional: 13 de Outubro de 2005
› Estreia mundial: 13 de Maio de 2005
País: EUA
Género: Drama, Musical
Realização:
Gus Van Sant
Intérpretes:
Michael Pitt, Lukas Haas, Asia Argento
Links:
www.lastdaysmovie.com (site oficial)
www.lastdaysmovie.com/trailer/lastdays_high.mov (trailers)
www.imdb.com/title/tt0403217
A crítica
Enquanto ELEPHANT colocava dúvidas, LAST DAYS é demonstrativo. O filme acaba por ser uma sequência de planos com funcionalidades especÃficas de caracterizar conceitos e ideias, submetendo os... mais ››”Tiago Pimentel, Premiere
Gus Van Sant limita-se aqui a repetir a fórmula do «filme-errante sobre figura-errante» que já servira de mote à s duas outras obras da trilogia, e aproveita a oportunidade para se pôr em bicos... mais ››”Vasco Baptista Marques, Expresso
Blogs
Chegamos a compartilhar o tédio e a letargia com Blake, num lirismo fascinante para uma pelÃcula. Gus Van Sant oferece um filme único, sobre a efemeridade e despojo.”Split Screen, 27/Ago/2009
Last Days - Últimos Dias é um filme demasiado pequeno e pouco apurado, onde Gus Van Sant não se movimenta - deambula, onde não proclama - balbucia, onde não iça qualquer bandeira - observa uma outra, de dimensão e fasquia bem mais baixas do que esperariamos, e se o realizador é de altos e baixos, como é vulgarmente apelidado, este é, indubitavelmente, um baixo.”seeSAWseen, 15/Ago/2009
Com um excelente Michael Pitt no agoniado papel principal e sob um efeito hipnótico e imerso em metafÃsica, o filme dispensa diálogos maiores e empenha-se no retrato cru dessa solidão: as personagens não são senão fantasmas, à deriva num Jardim de Morte, onde impera um grande vazio existencial perfeitamente visÃvel e audÃvel. Eis, derradeiro, o Purgatório das Almas Perdidas. Que obra de arte sublime.”Cineroad, 26/Abr/2009
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