O Crime do Padre Amaro (2005)

O equívoco reside, tão somente, em se querer vender O CRIME DO PADRE AMARO como um filme, quando estamos a falar de um compacto (atabalhoado) de uma série televisiva (...) visto no grande écrã - e, pormenor crucial, antes da série -, é penoso de ver: um objecto sem forma que se faz valer do sensacionalismo «risqué» e da caução do romance de Eça de Queiroz como engodo para atrair público”

(...) a memória da literatura vende-se a retalho e o presente do cinema está a saque neste telefilme bastante bem filmado e interpretado onde, infelizmente, será tão improvável encontrar uma ideia como encontrar um pinguim no deserto do Kalahari.”