Psico (1960)

Psycho

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Sinopse

Norman Bates (Anthony Perkins) é um homem perturbado, cuja casa velha e escura e motel não são o lugar ideal para passar uma noite sossegada. Ninguém sabe isso melhor do que Marion Crane (Janet Leigh), a infeliz rapariga cuja viagem acaba na inesquecível cena do duche. Primeiro um detective privado (Martin Balsam), depois a irmã de Marion (Vera Miles) procuram-na enquanto o terror e o suspense crescem até ao clímax onde o misterioso assassino é finalmente revelado.
[por Ângelo Geraldo]



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Detalhes

Ano: 1960
Estreia mundial: 16 de Junho de 1960
› Reposição nacional: 14 de Fevereiro de 2013

País: EUA
Género: Terror, Thriller

Realização:
Alfred Hitchcock

Intérpretes:
Anthony Perkins, Janet Leigh, Vera Miles

Links:
www.imdb.com/title/tt0054215

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4.0/5- Já vi: Psycho (1960)
O primeiro filme que visionei de Alfred Hitchcock e agora já percebi porque o denominam Mestre do Suspense e do Terror. Porque é assim que Hitch domina, um terror constante e psicológico entranhado numa espontânea e irriquieta banda sonora.”
Cinema as my world, 13/Mar/2010
5.0/5Crítica: Psico / Psycho (1960)
Elabora também um enredo corrido e um espesso agente intelectual presente nos diálogos, na reflexão pessoal das personagens e no fim apresenta ideias afincadamente exploradas e descritas sobre o paradeiro do assassino e como funciona a dualidade da sua mente. (...) E assim, Psico se tornou mais do que um filme ou uma referência, uma lenda.”
seeSAWseen, 7/Mar/2009
5.0/5Psycho
É definitivo. Alfred Hitchcock provou, com esta fita, o porquê de ser considerado o mestre do suspense e, em algumas situações, do terror, nomeadamente psicológico.”
Cinema is my Life, 13/Fev/2008
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4.5/5Diogo Pinheiro Diogo Pinheiro 5 de Novembro de 2013 às 01:53

Grande capacidade de agarrar o espectador e fazê-lo sentir o filme. Soberbo!

5.0/5Hollywood Ending Hollywood Ending 27 de Janeiro de 2011 às 15:28

Um filme de Alfred Hitchcock, e isso basta. Fabuloso!

4.0/5Luís Fonseca Luís Fonseca 29 de Setembro de 2010 às 14:53

Avaliemos a epoca em que foi feito. 1960. Comparemos com o terror/thriller que temos hoje. As tecnologias e meios que agora são disponiveis e na altura não existiam. O resultado é a essencia do cinema, independente de adornos, efeitos ou alta tecnologia. O acto de apenas filmar e de passar sentimentos para o espectador, nisso, Psycho é soberbo.