King Kong (2005)

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a crítica

(...) um épico inteligente, capaz de despertar o bichinho cinéfilo e com a profundo marca autoral do seu autor. Não há muitos assim.”
Luís Salvado, Premiere
O maior mérito de Jackson é de construir esta relação de rara profundidade entre a entrega de uma actriz em pico de forma e um gorila inteiramente animado por computador - ou seja, de sublinhar mais uma vez que a tecnologia de nada serve sem a emoção humana - e de transformar essa compreensão infinita no coração pulsante do que, afinal, era suposto ser um filme de aventuras e acaba por ser o retrato de dois seres magoados”
Jorge Mourinha, Público