a crítica
MÃQUINA ZERO vale-se dos actores principais que estão quase sempre ao melhor nÃvel, mesmo quando a acção é a inacção. Sem o talento deles, seria fácil cair na xaropada.”
VÃtor Moura,
Premiere
(...) a esta vacuidade corresponde um tempo cinematográfico que pretende incutir no espectador um igual sentido de sensaboria, acabando o filme por arrastar-se ao sabor de episódios repetitivos destituÃdos de qualquer função narrativa. Enquanto ensaio sobre a inoportunidade da guerra, MÃQUINA ZERO parece prescindir da acção; enquanto panfleto, anti-guerra incorre no erro grosseiro de não passar dos estereótipos mais óbvios.”
Mário Jorge Torres,
Público