(1995)

É visualmente deslumbrante, tecnicamente irrepreensível, mas os filmes não se fazem através de imagens, efeitos e sons, mas também de alma.”

Um filme de um ambiente terrivelmente negro e bizarro mas ao mesmo tempo cativante e inesperadamente simpático.

One (Ron Perlman), um adulto que não passa de uma crinça, e Miette (Judith Vittet), uma criança que se comporta como um adulto, protagonizam uma incessante busca pelo irmão de One, terminando com a sua captura no laboratório do maléfico Krank (D. Emilfork.

O filme é cheio de contradições e metáforas deliciosas, rodeadas por um clima surrealista de figuras e criaturas estranhas. É para ver com uma mente aberta, pois não é qualquer pessoa que gosta deste filme.
Para mim é uma pequena obra-prima do cinema.