a crítica
No esplendor veneziano do Settecento, esta história, para lá da libertinagem, tem alguma urdidura sagaz, e o filme até poderia ser estimável, não fosse o realizador malbaratá-la num registo de ópera bufa penosa e de estropiada elegância.”Jorge Leitão Ramos, Expresso
(...) em CASANOVA há apenas rotinas e receitas batidas (...) este filme é 250 anos mais novo do que o verdadeiro Casanova, mas, de facto, é infinitamente mais conservador.”João Miguel Tavares, Premiere