Instinto Fatal 2 (2006)

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Tixinha Tixinha 8 de Outubro de 2007 às 23:14

mt confuso...tem partes interessantes mas esperava mt mais..

3.5/5mar mar 4 de Junho de 2007 às 11:27

è um filme um pouco chato.. acho k a história podia tar mt mhr lol

Jonas
Jonas 29 de Outubro de 2006

ao contrario do k a maioria das pessoas dizem...axei um filme bacano....sharon stone smpre bem no seu papel i a historia ta bem conseguida...é claro que nao é nenhum silençio dos inocentes lol 3.5*

LuZaZuL
LuZaZuL 15 de Agosto de 2006

Um filme pobre...entediante... Má escolha do actor principal, depois de Michael Douglas esperava-se alguém à sua altura; deixou mt a desejar.
Vale a grande actriz Sharon Stone, q está brilhante, rejuvenescida.
Em suma, foi uma desilusão enorme.

Vítor Catulo
Vítor Catulo 23 de Abril de 2006

Vi o II e não gostei tanto como do I,realizado em 1987,este sim com um argumento sólido e consistente suportado em desempenhos notáveis de Sharon Stone e Michael Douglas. Neste II, o enredo tem hiatos perdendo-se nas ligações. De tão complexo que é, acaba por enredar um qualquer infeliz espectador como eu que chega ao fim do filme com aquela incómoda sensação de tecla três. Tudo parece ter sido arquitectado para fazer ressuscitar uma Sharon Stone balzaquiana que já deveria pensar em encarnar personagens mais adequadas à sua idade natural. Por outro lado, e perdoe-me o visado, David Morrisey não conseguiu substituir Michael Douglas "enchendo a tela", como ele o fez, naqueles momentos cruciais que marcam a diferença entre o bom e o excelente. Tendo em conta o perfil requerido para o papel pelo realizador Michael Caton-Jones, perece-me que o desempanharia melhor Clive Owen que brilhou em Pecado Capital, estreado em Fevereiro deste ano.

V.Gouveia
V.Gouveia 11 de Abril de 2006

Fui ver o filme no Domingo e não gostei. Vi o primeiro e não tem comparação com o segundo. É pena que não se tenham empenhado num bom argumento mas simplesmente em mostrar que a Sharon Stone ainda tem um lado sedutor embora tenha quase 50 anos e tenha tido um aneurisma recentemente. O argumento é mau, o cenário bastante fraco, o Dr. Michael Glass (David Morrissey) não tem comparação possivel a Michael Douglas, é pena que um filme que causou tanta luta por parte da realizadora / actriz principal tenha sido um fracasso.

Ricardo Piairo
Ricardo Piairo 10 de Abril de 2006

Tenha a mesma opinião que a de muitos criticos. Filme fraquinho sem o suspense e a originalidade do 1º .Os actores são do mais fraco que se podia ter contratado, exceptuando a bela e sempre sensual Sharon Stone que aos 48 anos ainda consegue encantar pela sua beleza, voz e performance.

Jorge
Jorge 10 de Abril de 2006

Filme muito fraco poderia se ter feito muito melhor mas nao esta mau de todo.2.5*

vanessa
vanessa 10 de Abril de 2006

hoje fui ver o filme... como já tinha visto o primeiro já sabia do que se tratava... gostei do filme... achei o fim um pouco confuso, porque depois mostraram imagens dos assassinatos e como assassino estava o Glass, e então fiquei um pouco confusa de quem seria o verdadeiro assassino o Glass ou a Catherine?! achei estranho não terem referido o nome do policia que a Catherine tinha seduzido no primeiro filme!!!
mas é um bom filme... Sharon Stone está no seu melhor... adoro o olhar maléfico e sedutor que ela faz no filme!!!

Carlos Varandas
Carlos Varandas 8 de Abril de 2006

Quem quer que pegasse neste projecto teria certamente o "fantasma" de Basic Instint sempre a rondar; seria preciso alguém com capacidades e talento necessário para evitar essa situação e criar um filme melhor que o primeiro ( não seria pedir demais) ou quanto muito à altura do primeiro. E nota-se claramente que não foi o que se passou.
Este limita-se a seguir as pisadas do seu antecessor, apenas com a preocupação de fabricar cenas em que Sharon Stone possa mostrar toda a sua sensualidade (disso não há dúvida, Stone continua bastante sensual, os anos não passaram para esta mulher...).
A realização é incrivelmente deficiente, o argumento pobre e as interpretações seguem o mesmo rumo.
Esperava-se mais.