Ladrões de Bicicletas (1948)

Ladri di Biciclette

poster

Sinopse

Roma, anos duros do pós-guerra. Fome, miséria e desemprego. António Ricchi procura trabalho, qualquer um. Depois de muitas tentativas, surge-lhe um emprego como afixador de cartazes publicitários nas ruas de Roma. António sente-se feliz, assim como a mulher e o filho que trabalha numa gasolineira. Um dia um ladrão rouba-lhe a bicicleta. António fica desesperado porque sem ela não pode trabalhar. Está de tal maneira perdido que no fim a única solução para todos os males é roubar uma.



Visitantes
Visitantes
4.4 (45 votos)
O meu voto
Login / Registo
PTGate
PTGate
4.0

Detalhes

Ano: 1948
Estreia mundial: 24 de Novembro de 1948

País: Itália
Género: Drama

Realização:
Vittorio De Sica

Intérpretes:
Lamberto Maggiorani, Enzo Staiola, Lianella Carell

Outros títulos:
The Bicycle Thief

Links:
www.imdb.com/title/tt0040522

Blogs

5.0/5Ladrões de Bicicletas
De forma simples, mas absolutamente poderoso e essencial na sua mensagem, «Ladrões de Bicicletas» assume-se facilmente como um conto intemporal e um filme de valor inestimável, um inesquecível e incontornável marco da História do Cinema.”
Cineroad, 30/Set/2009
sugerir um link

Comentários RSS

ver todos Faça login para deixar um comentário.

5.0/5Valverde Valverde 6 de Julho de 2010 às 15:35

"Não faças aos outros aquilo que não queres que te façam a ti". Este proverbio vêm á memória em Ladrões de Bicicletas que é essencialmente um conto muito fiel á vida. É que as proprias personagens, carregadas de um simbolismo forte e profundo, são peças de peão para uma moral que não tende a mostrar o que acontece se o bem for feito, mas sim o que não acontece se o mal for feito e esta indefinição final, naquele termino do filme, deixa em aberto uma amarga e terrivel experiencia, que é a de nos sujeitar-mos ao mundo e á sua forma de ser. E essa visão é absolutamente fantastica nesta improvavel historia italiana.

5.0/5Flávio Gonçalves Flávio Gonçalves 14 de Junho de 2009 às 14:05

Uma obra de uma magnificência tal que ficará sempre recordada como um dos filmes mais belos e marcantes da História da sétima arte.

4.5/5Nada Nada 3 de Junho de 2009 às 00:06

Lindíssimo, com um dos melhores finais de sempre. A forma como transmite as emoções, perfeito. É muito grande!