A Casa da Lagoa (2006)

The Lake House

poster

Sinopse

A precisar de uma mudança na sua vida, Kate Forster (Bullock) decide deixar os subúrbios do Illinois e mudar-se para Chicago. A única coisa que lamenta é ter de deixar a bela casa da lagoa que tinha alugado. Ao partir, deixa uma nota para o novo inquilino, para que lhe reenvie o correio. Começa a receber correspondência de Alex, um arquitecto frustrado que se mudou para a casa, e entre os dois nasce uma forte relação. Mas algo está errado. Kate percebe que, na realidade, Alex viveu na casa e está a escrever-lhe dois anos antes...



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Detalhes

Ano: 2006
Estreia nacional: 27 de Julho de 2006 (#3 na 1ª semana)
Estreia mundial: 16 de Junho de 2006

País: EUA
Género: Romance, Fantástico

Realização:
Alejandro Agresti

Intérpretes:
Keanu Reeves, Sandra Bullock, Christopher Plummer, Ebon Moss-Bachrach, Willeke van Ammelrooy

Links:
thelakehousemovie.warnerbros.com (site oficial)
www.apple.com/trailers/wb/thelakehouse (trailers)
www.imdb.com/title/tt0410297

A crítica

É um raio de uma ideia, que felizmente o filme nem tenta explicar - apresenta-a como facto consumado e pronto, tão inesperado e «einsteiniano» dispositivo só serve para cumprir a função de... mais ››
Luís Miguel Oliveira, Público

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2.5/5DVD: A Casa da Lagoa, por Tiago Ramos
A Casa da Lagoa é um remake do filme coreano Siworae, que não passa de um romance facilmente consumível, sem nada de importante a acrescentar ao cinema.”
Split Screen, 29/Abr/2009
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3.5/5Diogo Pinheiro Diogo Pinheiro 10 de Agosto de 2010 às 17:29

Uma ideia algo arrojada, por vezes até demais. Gosto daqueles "encontros" (festa de aniversário e o atropelamento) mas por vezes torna-se algo confuso. É tão desligado da realidade que às vezes quase que perde o fio à meada. Ainda assim é interessante, mas talvez pudesse ser melhor.

3.5*

5.0/5Ana Beja Ana Beja 12 de Junho de 2010 às 21:19

Óptima história de amor, apaixona os apixonados. Grande prestação de Keanu e Sandra Bullock!

4.0/5Valverde Valverde 6 de Janeiro de 2010 às 01:07

Não deixa de ser, independentemente da irrealidade que o filme apresenta, uma muito bonita história de amor, cuja deficiencia temporal é uma metáfora sobre aqueles que têm de esperar. E é disso que o filme fala.