Babel (2006)

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Sinopse

Nas areias longínquas do deserto Marroquino, um tiro de espingarda desencadeia uma série de acontecimentos que ligam um casal de turistas americano, numa luta frenética para sobreviver, dois rapazes marroquinos envolvidos num crime acidental, uma ama atravessando ilegalmente a fronteira para o México com duas crianças americanas e um pai de uma adolescente japonesa procurado pela policia em Tóquio. Separados por choques culturais e distâncias desiguais, cada um destes quatro grupos distintos, mesmo assim, avança tumultuosamente para um destino compartilhado de isolamento e de dor.



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Detalhes

Ano: 2006
Estreia nacional: 28 de Dezembro de 2006 (#3 na 1ª semana)
Estreia mundial: 26 de Outubro de 2006

País: EUA
Género: Drama

Realização:
Alejandro González Iñárritu

Intérpretes:
Cate Blanchett, Brad Pitt, Gael García Bernal, Kôji Yakusho, Adriana Barraza, Rinko Kikuchi

Links:
www.paramountvantage.com/babel (site oficial)
www.apple.com/trailers/paramount_vantage/babel (trailers)
www.imdb.com/title/tt0449467

A crítica

A Torre de Babel foi construída na antiguidade com o objectivo dos fiéis alcançarem Deus no céu. Ao chegarem a uma altura considerável Deus resolveu... mais ››
Paulo Figueiredo, Cinema PTGate
(...) um dos filmes maiores do Festival de Cannes de 2006 (...) BABEL é um filme engenhoso”
Jorge Leitão Ramos, Expresso

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3.5/5"Babel" no margazine
Adorei a banda sonora e a fotografia! O argumento usa a fórmula Magnolia ou do fabuloso Crash, mas põe em evidência a influência dos conflitos internacionais na vida individual, que segue alheia (...) Achei alguns aspectos do dramalhão um bocado forçados… Ainda assim, há sequências absolutamente extraordinárias que compensam!”
margazine.wordpress.com, 5/Dez/2012
5.0/5Crítica: Babel (2006)
Genuínamente belo, Babel apresenta-se como uma verdadeira Obra-Prima de ínicio a fim, suportado por uma fotografia de uma qualidade referencial, interpretações inesquecíveis e uma Banda Sonora sublime, digno de um filme que marca o apogeu do cinema nos últimos anos e um argumento incrivelmente recheado de emoções que abordam a diferença cultural Humana de uma especifidade inigualável.”
seeSAWseen, 20/Fev/2009
5.0/5Babel (2006)
Uma obra-prima do cinema contemporâneo. Quando o choque é inevitável, o melhor é parar e escutarmo-nos por dentro. Quando nu, o ser humano é igual em qualquer parte do mundo.”
Cineroad, 7/Set/2008
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4.0/5Vitinha Vitinha 23 de Maio de 2011 às 01:02

O filme e bom mas em comparaçao com as duas obras anteriores de Inarritu esta e a mais fraquinha,as historias as vezes nao parecem muito coesamente ligadas,o que acaba por desinteressar ao espectador,o filme tecnicamente e muito bom os actores estao bem e e impossivel dizer que o filme e mau porque nao e,deixei algumas pontas soltas no final heide rever,no geral gostei bastante mas tenho de rever para poder ser mais justo na avaliaçao

4.5/5André Filipe Moreira Santos André Filipe Moreira Santos 20 de Fevereiro de 2011 às 14:58

Um filme poderoso, realço a excelente escolha do título para este filme, a nível de interpretações estão todos muito bem com destaque para a asiática, banda sonora muito bem escolhida e boa montagem... 4.5*

***SPOILERS***

Fiquei com dúvidas no bilhete que a japonesa escreveu ao policial, o que diria?
Que foi ela que assassinou a mãe por inveja de esta ser amada, coisa que ela nunca foi, ou que ela sentia que a mãe se suicidou por causa dela? assim explicaria toda a sua frustação....

4.5/5Frankie Freaky Frankie Freaky 26 de Julho de 2010 às 17:10

Babel é um filme maduro, visceral e multidimensional, onde não existem vilões; apenas vítimas do destino e das inesperadas circunstâncias da vida.

Tendo, indiscutivelmente, por base a teoria do "efeito borboleta", em que um simples e aparentemente inofensivo acontecimento desencadeia toda uma bola de neve de situações interligadas, Babel procura mostrar como a linguagem verbal tem o triste condão de isolar, muito mais do que unir, como seria suposto.

Os silêncios e os gestos das personagens, embalados por uma banda sonora sublime, transmitem-nos muito mais do que quaisquer palavras proferidas.

Um filme profundo para espíritos profundos. A ver, sem dúvida.

*106º comentário cinematográfico*