Sem paladar, sem cheiro e sem o menor “pingo” credibilidade, 98 Octanas é um projecto falhado que pouco se consegue aproveitar. È um labirinto de complexidades sem profundidade dramática, onde a noção de realidade é despachada pela interpretação de Rogério Samora, mesmo sem brilho, consegue causar alguma presença e a realização inspirada de Lopes. E para consolo do espectador podem sempre apreciar os seios de Carla Chambel.
- Cinematograficamente Falando
Pedro Moura
21 de Setembro de 2007 às 18:55
Eis o que acontece quando um dos nossos famosos críticos de cinema decidem participar no concretização de um filme...
Depois disto, eu teria vergonha de criticar o que quer que fosse e esta miséria só prova a famosa teoria de que os críticos são realizadores/produtores/argumentistas/actores falhados e deprimidos pela sua falta de talento.