Há Lodo no Cais (1954)

On the Waterfront

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Sinopse

O antigo pugilista Terry Malloy (Marlon Brando) poderia ter sido campeão mas viu-se obrigado a ganhar a vida a trabalhar para Johnny Friendly (Lee J. Cobb), o chefe do mais perigoso bando de gangsters da cidade. Quando um trabalhador rebelde é assassinado, Terry é dominado pela culpa. Será necessário o amor de Edie Doyle (Eva Marie Saint), a irmã do homem morto, para mostrar a Terry até que ponto chegou tão baixo...
[por Ângelo Geraldo]



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4.4 (25 votos)
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Detalhes

Ano: 1954

País: EUA
Género: Drama

Realização:
Elia Kazan

Intérpretes:
Marlon Brando, Karl Malden, Lee J. Cobb, Rod Steiger

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A crítica

O filme contém momentos que ficaram na história do cinema”
Manuel Cintra Ferreira, Expresso

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5.0/5Tiago24 Tiago24 7 de Junho de 2010 às 22:09

Subscrevo tudo o que foi dito!!!
Um dos meus filmes de eleição...
Brando dá aqui uma verdadeira lição a todos os aspirantes a actores, mesmo.
Lamento o facto de haver poucos membros a analisar este filme aqui nos site, quando deveria ser daqueles que maior crédito merecia....
Uma das grandes provas de que, hoje em dia, talvez não haja tão bons actores como há umas décadas atrás, apesar de haver, claro, ainda alguns actores excepcionais da nova geração...

becas becas 5 de Janeiro de 2010 às 01:49

E mesmo a grande obra de elia kazan mas marlon brando esta do outro mundo nao admirando como e obvio a sua eterna magoa por nao ter sido devidamente reconhecido mas o cinema e isto mesmo e a obra fica para sempre. 4.8*

5.0/5Rolling-Murray Rolling-Murray 16 de Agosto de 2009 às 15:54

Um clássico intemporal, daqueles que passados 50 anos continua a deixar a sua marca em qualquer espectador com um mínimo de sensibilidade. A qualidade da realização, pese embora o seu nome tenha passado a maldito para muitos, mostra a genialidade de Kazan atrás das objectivas. E Brando? Interpretações como esta de Terry Fallon deviam ser mostradas e dissecadas por qualquer jovem aspirante a actor de categoria superior. Ao contrário de Fallon, Brando foi grande, teve classe, e não só foi um "contender", como se tornou indiscutívelmente um dos maiores "monstros" da história da Sétima Arte.