Os Filhos do Homem (2006)

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4.0/5Vanessa Vanessa 21 de Fevereiro de 2010 às 23:01

Bom filme...
Gostei bastante da história e das interpretações, em geral acho que o Vitinha já diz tudo no seu comentario.
4*

4.0/5Vitinha Vitinha 21 de Fevereiro de 2010 às 22:39

um bom filme,com um bom argumento,interpretaçoes razoaveis/boas,realizaçao essa muito boa mesmo,uma historia que sendo real,era mais uma pagina negra na historia da humanidade,no geral gostei do filme,apenas achhei o ritmo um pouquito pro acelarado e o enredo um pouco confuso por vezes,nao percebi o completamente o porque de toda a guerra...e o que tornaria o filme sem duvida melhor era um final diferente, dando um grande murro no estomago do espectador,
**Spoilers**
acho que se a rapariga tivesse morrido com a sua filha o filme teria uma das melhores liçoes de toda a historia do cinema,sendo ela uma imigrante ilegal,decidiu nao contar a ninguem que estava gravida pois nao iriam querer saber se ela transportava a esperança da humanidade na barriga e iria certamente perder o bebe,acho que ela o devia ter perdido no final por nao poder contar a ninguem,por viver oprimida por ser imigrante e por ter de esconder a salvalçao que era a criança ,se é que me fiz entender...lol....

se bem que tambem sei que é baseado num livro e com certeza o final foi fiel ao do livro

4*

4.5/5Guilherme Guilherme 18 de Outubro de 2009 às 15:51

Muito bom filme, em termos técnicos perfeito.
De realçar um plano sequencia a meio do filme que certamente fica para a história.

3.5/5Diogo Pinheiro Diogo Pinheiro 26 de Julho de 2009 às 14:14

É um bom filme, mas acho que estava à espera de outra coisa. Ainda assim gostei.

3.5*

3.0/5André Filipe Moreira Santos André Filipe Moreira Santos 17 de Junho de 2009 às 00:23

Argumento interessante que poderia ser mais aprofundado em alguns aspectos, um argumento que poderá ser talvez uma profecia, não em 2027 mas sim mais tarde...
Considero o filme razoável e por isso as 3*

4.5/5Tom Tom 15 de Junho de 2009 às 13:36

Um espectacular filme, está no meu top10

4.5/5Valverde Valverde 12 de Junho de 2009 às 01:51

Para além deste Children of Men ser dotado de um excelente argumento, uma extraordinária fotografia e uma boa prestação de elenco, é bem capaz de ter uma ou duas cenas de realização absulutamente memoráveis. E mais, é um filme interessantissimo, a fazer recordar alguns tons de Blade Runner.

5.0/5PedroMaga PedroMaga 18 de Agosto de 2008 às 00:02

O meu filme favorito.

O argumento é simplesmente soberbo, e o desempenho dos actores é também ele muito bom.

Filme para ver...e rever!

4.0/5S.C.P. S.C.P. 14 de Fevereiro de 2008 às 09:56

Muito interessante.

5.0/5kimERA kimERA 2 de Janeiro de 2008 às 13:33

Clive Owen que para mim já é o melhor actor do momento não me surpreendeu. Alfonso Cuarón com este modo de realização agarra o espectador ao filme, quase parecendo que o filme se trata duma reportagem e por isso parecendo real. O filme é maravilhoso

4.5/5Guilherme Guilherme 27 de Outubro de 2007 às 16:39

Fiquei bastante surpreendido com este filme. Muito bom mesmo, com uma mensagem forte.

3.5/5Gouvim Gouvim 17 de Setembro de 2007 às 00:03

Interessante este filme, mas bastante inconclusivo. Argumento para outras mãos...

3.0/5Mega Mega 16 de Setembro de 2007 às 23:53

Gostei do fime, mas esperava mais...

F.Torres
F.Torres 5 de Abril de 2007

OS FILHOS DO HOMEM, com realização de Alfonso Cuarón, e as principais interpretações entregues a Clive Owen, Juliane Moore e Michael Caine, tem todas as condições para se tornar um filme de culto, ou então, comportar-se como uma quase-profecia. Para já, reconheço-lhe o estatuto de grande filme. Tem um discurso escorreito, com uma inusitada e poderosa realização, frenética e estonteante, quase a tocar a reportagem em directo. Não é um filme sobre o futuro, porque o futuro que ali é retratado, já está à mão de semear, pois chegaremos a 2027 mais depressa do que pensamos. Também não é um filme de heróis, antes pelo contrário. É um filme com pessoas comuns, amedrontadas, envolvidas no turbilhão dos acontecimentos e a questionarem a toda a hora o porquê da situação. As nossas rotineiras paisagens urbanas sofreram transformações. Predomina a “patine†do vandalismo, da violência, do caos apocalíptico, do abandono, do declínio e da luta pela sobrevivência, num Reino Unido multiracial e multicultural. Aquilo que hoje são sinais a multiplicarem-se no nosso dia-a-dia, no filme já são factos, condensados numa duríssima realidade. A sociedade é uma coisa híbrida, oscilando entre o aparato repressivo nazi-fascista, a degladiar-se com grupos de guerrilha urbana e resistentes com objectivos imprecisos, e uma autoridade que prima pela invisibilidade. A luta pelo poder tornou-se um anacronismo, um reflexo condicionado, já que a humanidade, por um qualquer acidente do foro reprodutivo, deixou de se renovar, gerando filhos, e caminha para a extinção. Naquela (ou será nesta?) nova ordem, o grande bode expiatório, o inimigo público, a fonte de todos os males, deixou de ser o judeu ou o negro, para passarem a ser os emigrantes de todas as latitudes, que são caçados nas ruas e enjaulados para deportação, como se de cães vadios se tratassem. Ainda não se vêm câmaras de gás, mas numa tal realidade, nada é impossível. Para demonstrar isso lá está a referência aos “Animals†dos Pink Floyd, na imagem de um dirigível com a forma de um suíno, a pairar sobre as instalações fumegantes da Batterseas Power Station. Entretanto, anacronismo dos anacronismos, a esperança da humanidade acaba por se renovar com o aparecimento da primeira mulher grávida, nos últimos dezoito anos, que escapou ao anátema da infertilidade, e que por sinal é de raça africana. Acontece um parto em directo. Aleluia! No meio da erupção de ferro e fogo dos combates de rua, ouve-se o pranto do recém-nascido, e todo o mundo se queda atónito e incrédulo, perante aquilo que, tendo sido em tempos uma banalidade, é hoje um fenómeno de uma atroz singularidade. Volta a brilhar uma incipiente centelha e renasce a esperança. Há um mítico Projecto Humano que surge do nevoeiro, para recolher mãe e filho. Fica a pairar a ideia de que a Humanidade talvez volte a soletrar e a reaprender o significado da palavra Futuro.
Tem sido dito que o argumento deste filme é de uma previsibilidade perturbante, mas isso, longe de ser um defeito, quer-me parecer que é típico desta temática, avessa a devaneios, se não quer resvalar para a patetice ou para o inverosímil. Alguém disse também que este filme é especialista em banalizar e descartar personagens, mas se atentarmos bem, não será essa a característica mais marcante da nossa época, com tendência para se agravar?
Se alguém estava à espera de ver um filme para se divertir, ficou forçosamente desapontado. Só que os grandes filmes raramente divertem. São mais do que isso. Sendo mensageiros, obrigando-nos a tropeçar estrondosamente com a realidade e acabam por se transformar em puros objectos de reflexão. OS FILHOS DO HOMEM, mais que um objecto cinematográfico, é uma revelação, viscosa, nua e crua da nossa realidade próxima-futura. E já agora, deixo aqui a pergunta: quando a realidade se começa a parecer com a ficção, que nome lhe devemos dar?
Nota Máxima.

pp23
pp23 2 de Abril de 2007

o filme tem qualidade, a historia é intrigante e a tematica e muito interesante levando-nos a uma realidade alternativa mas cada vez mais real devido ao encerramento de escolas,maternidades...clive owen esta em grande plano representado na perfeiçao o papel de anti-heroi ou de heroi sem o desejar.Gostei muito de realizaçao do filme, acho que foi muito bem conseguido esse aspecto. Porem o filme tem algumas falhas, a sua historia nao e tao cantivante como outras, e isso impedio-o de chegar a marca de grande filme, mas eu doulhe a nota de 4 pela realizaçao, pela tematica e pelo desepenho de clive owen

jonas
jonas 30 de Março de 2007

Um filme muito bom....interpretaçao mt boa de clive owen pa variar....so nao gostei muito do final....e u filme dado a tematica ou o assunto em questao poderia ter sido um pouco mais longo....mas ta bom....belo argumento....o ambiente que envolve o filme é fenomenal....porem dou 4*

Pedro Almeida
Pedro Almeida 28 de Março de 2007

Gostei.
Tenho pena é que o tempo da actriz Julianne Moore no filme seja muito pouco ...
de resto tudo bom.
5*****

Rui Pereira
Rui Pereira 28 de Março de 2007

Um grande filme,em que podemos destacar os excelentes efeitos especiais,a fabulosa fotografia e o espectacular trabalho de cãmara.
Destaco a bela interpretação de Michael Caine.
Destaco,obviamente, a fabulosa interpretação de Clive Owen, que aqui, atingiu o seu auge e passou para um outro nível.
Como ponto menos positivo, refiro a pequena interpretação de Julianne Moore,na medida em que, o seu papel poderia ter sido mais alargado.
4.5*

diogo pires
diogo pires 17 de Março de 2007

Um filme muito bom com muita acção,drama e thriller. Um filme de Alfonso Cuarón nomeado para 3 óscares. Filhos do Homem lembra o Iraque, guerra atrás de guerra. As mulheres não conseguem ter filhos.Para mim um grande filme. Clive Owen devia ter sido nomeado. Mas muito mal classificado.

Cansado
Cansado 24 de Fevereiro de 2007

Children of Men é uma obra-prima da setima arte, é certamente o filme mais realista alguma vez feito ate a data!
Todos os pormenores da recriaçao apocaliptica, desde ao ambiente, sociedade, problemas da geraçao é tudo sentido ao observarmos em cada cena, cada momento...
Um dos melhores filmes do ano!
e posso referir que é um crime este filme nao estar nomeado para o oscar de melhor realizador
De 1/5... 5

Rita
Rita 9 de Janeiro de 2007

Vi os Filhos do Homem há cerca de 1 mes e pouco e este filme continua a fazer parte de muitas das minhas conversas, achei-o simplesmente genial, já simpatizava com a força e simplicidade de Alfonso Cuaron desde y tu mama tambien e com a sua capacidade de surpreender mas Os Filhos do Homem superou todas as minhas expectativas. Uma história simples e realista que me fez pensar, mais uma vez, na nossa família humana. O filme conseguiu levar todos os nossos podres ao extremo, desde a nossa hipocrisia, à nossa necessidade excessiva de poder deixando para segundo plano aquilo que realmente importa, um mundo justo e pacífico onde todos possamos viver. Recomendo vivamente este filme a todos que realmente gostam de cinema, desde o argumento à fotografia escura e sombria, nada foi deixado ao acaso. Basta reparar na frase " The last one to die please turn out the light".
Genial!

Ricardo Piairo
Ricardo Piairo 14 de Novembro de 2006

Filme muito bom, pena é só a intriga,apesar de um certo ponto do filme não explorar mais os factos. No entanto estamos perante um filme intenso que retrata da melhor forma uma sociedade sem futuro onde todos procuram melhores condições de vida mas que nem todos tem acesso a ela, com vemos em questões relacionadas com o racismo. Destaque ainda para o trabalho de camera e para o ambiente do filme com tons carregados de cinzento que lhe dão uma certa dimensão trágica e apocalíptica. Excelente edição de som também.

Carlos Varandas
Carlos Varandas 5 de Novembro de 2006

Muito interessante este "Children of Men"... Forte, sempre cheio de acção e drama, e uma pitada de humor aqui e ali para suavizar e tornar mais agradável o resultado. Mas julgo que está nesta questão o seu ponto mais fraco; por vezes o humor era dispensável, principalmente a seguir a cenas com elevada carga dramática. Ou se faz uma coisa séria, ou não; O humor é sempre bem vindo, mas nas alturas certas.. De resto está bastante bom, com uma mensagem interessante e um Clive Owen em grande plano.
Recomenda-se.

Batata
Batata 5 de Novembro de 2006

Os Filhos do Homem é um novo “género†de cinema. Eu honestamente nem sei por onde começar por descrever o quanto este filme é estratégico, marcante e intenso.
Em primeiro deixem-me dizer-vos o que senti emocionalmente ao ver o filme: Depressão, Choque, Pena. È um dos filmes mais emocionais e incríveis que já vi em toda a minha vida. O Horror, o Nojo a Depressão…a esperança, a exaltação a beleza. Todas essas emoções que tomamos durante o filme que nos leva a extremos.
Mas não nos esqueçamos que o filme não é feito apenas de impactos emocionais. E seria um crime não mencionar os génios técnicos do filme.
Nada se pode comparar ao nível do detalhe, credibilidade, lógica e todo aquele brilho de um futuro negro da humanidade que fazem Os Filhos do Homem ser o grande filme que é.
Todos nós pensamos que a raça humana se irá extinguir durante uma Guerra nuclear, Os Filhos do Homem mostra-nos que a raça humana, irá logicamente e ironicamente – simplesmente extinguir-se por causas naturais.
Mas o filme tira este conceito e puxa-o para um mundo de depressão mostrando-nos que já estamos no caminho deste trágico futuro que o filme retrata.
Há uma das coisas que são marcantes e que são daquele tipo de pormenores que são arrebatadoramente-perfeitos do género de filmes de Cuaron, ele cria a combinação de um mundo hiper realístico do género de um filme de Documentário, utilizando câmaras que podem ser controladas livremente e além disso para ainda captar mais pormenores do Mundo, Cuaron usa Takes Longos. E além disso usa um ambiente de filme com tons cinzentos e extremamente belos que tornam o filme naturalmente brilhante.
Os actores e o director Alfonso Cuaron têm uma falha. Serem perfeitos demais.
Clive Owen (que é o meu actor favorito) é intenso e absolutamente incrível como protagonista. Assim como em todos os seus papéis, não é uma das suas performances de estrela de cinema, num filme de acção mas sim uma performance minimalista e extremamente naturalista. Com este filme, Owen mostra realmente a sua autoridade como um dos mais impressionantes actores de hoje em dia.
Em tudo, Os filhos do Homem é um espectáculo a ver. É um filme único e incomparável a alguns lixos que ultimamente têm sido lançados. Com um dos melhores realizadores que não via já há algum tempo.
Como um Filme de Ficção/Thriller, dá-nos uma nova escala de filmes. O seu concepto e mecânicas futurísticas dá-nos uma noção nova do futuro, um futuro negro e cheio de revolta, onde predomina a depressão, o choque e a emoção.
Um encontro emocional, um murro no estômago tão poderoso que nos faz pensar e um filme que realmente é muito difícil não nos tocar emocionalmente.

5*

Eu
Eu 5 de Novembro de 2006

Eu considero a opinião do senhor paulo figueiredo muito obtusa e um tanto ou quanto descabida....os filmes de carácter distópico são isto mesmo, eu não consigo perceber muito bem o que é que esperava....mas enfim, quando vejo "críticos" de cinema a pontuarem filmes como o "Miami Vice" com quatro estrelas, sendo cinco a pontuação máxima, também não posso esperar grande poder de discernimento destes intelectualóides. O filme é bom, não é excelente, mas para filmes que tenho visto que pertencem a este mesmo género, como o 1984, protagonizado pelo excelente John Hurt e Richard Burton, que me deixou absolutamente horrorizada, não consigo de facto prceber a sua opinião.

João Ribeiro
João Ribeiro 1 de Novembro de 2006

Grande... Suberbo filme!
Agarra a nossa mente e estoura-a na parede. Um filme que não tem classificação possível... Ficção científica... Drama... Acção... EXTRAORDINÃRIO.