O Amor Não Tira Férias (2006)

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a crítica

(...) tudo o que se pede a duas horas de entretenimento suave, um pouco melancólico, um pouco ridente. Não é um grande filme, não... Mas o cinema também se faz da competência para nos envolver em celofane...”
Jorge Leitão Ramos, Expresso
(...) inesperado é o desiquilíbrio que entretanto se instala no desenvolvimento e sobretudo no acompanhamento das duas histórias paralelas (...) ao fim de 2 horas e 18 minutos, apetece perguntar se não seria melhor cortar no tease e aumentar o pay off.”
Vítor Moura, Premiere