Bug (2006)

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Sinopse

Uma empregada de mesa solitária com um passado trágico, Agnes vive num motel com medo do seu ex-marido violento, acabado de sair da prisão em liberdade condicional. Fragilizada, Agnes inicia um romance com Peter, um ex-veterano da Guerra do Golfo excêntrico e nervoso. Peter começa a falar de forma obsessiva de "insectos" que o governo injecta nos corpos de ex-combatentes. Estará a falar a verdade? Ou tudo não passará de paranóia?



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Detalhes

Ano: 2006
Estreia nacional: 26 de Julho de 2007 (#10 na 1ª semana)

País: EUA
Género: Thriller, Drama
Duração: 102 min.
Classificação: M/16
Distribuidora: LNK

Realização:
William Friedkin

Intérpretes:
Ashley Judd, Michael Shannon, Harry Connick Jr.

Outros títulos:
Possuídos (Brasil)

Links:
bugthemovie.com (site oficial)
bugthemovie.com (trailers)
www.imdb.com/title/tt0470705

A crítica

Tudo é fogo, incandescência, crença num cinema de autor, radical e iconoclasta. Por vezes perde-se num discurso histérico e inconsequente, mas acaba por triunfar pela atitude de total não... mais ››
Mário Jorge Torres, Público
(...) o melhor Friedkin dos últimos 20 anos (...) um belíssimo filme sobre essa doença infecto-contagiosa de rápida disseminação a que por hábito chamamos amor.”
Vasco Baptista Marques, Expresso

Blogs

3.5/5Bug
Se querem entrar num thriller psicológico perturbante, num mundo no limiar da realidade e paranóia, na história de duas pessoas que se apaixonam e se entregam a esse amor, então Bug é um desses filmes.”
em35mm.blogs.sapo.pt, 23/Dez/2008
3.5/5Bug
Bug é cinema de autor, não existe nada de comercial nele, nem explicações servidos de bandeja, nada disso, tudo permenace na escuridão e no imaginário do espectador que se virá confrontado perante uma bem doseada carga psicologica. A obra de William Friedkin merece a atenção das audiências como também a sua falta de preconceitidades cinematograficas. Daqui uns anos poderá virar um filme de culto e quiçá um clássico, contudo, particularmente não foi bem o regresso esperado do realizador de O Exorcista, mas a sua melhor obra dos últimos (muitos) anos.”
Cinematograficamente falando, 22/Nov/2007
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1.0/5DiHenry DiHenry 14 de Abril de 2010 às 16:28

Concordo com o Rui, este filme é uma enorme desilusão, é vazio e foi uma perda de tempo ter assistido a esta autêntica banhada de filme.

Não caiam no erro de assistir a isto.

1 estrela.

Rui  Fernandes Rui Fernandes 3 de Maio de 2009 às 22:24

Que ganda porcaria de filme

1*

3.5/5Valverde Valverde 9 de Abril de 2009 às 18:25

É uma excelente forma, esta que William Friedkin nos apresenta, e certamente um filme muito interessante, sobre as acções mais paranoicas que o ser humano aceita para poder conviver, mas, é importante dizer, os dois actores principais são magistrais nos seus papeis.