O Ar que Respiramos (2007)
The Air I Breathe

Sinopse
Drama baseado em antigo provérbio chinês que divide a vida em quatro estágios: felicidade, prazer, tristeza e amor. A felicidade está na história do banqueiro que perde tudo e decide roubar, justamente, um banco; o prazer aparece no personagem de um gangster que pode ver o futuro; a tristeza surge numa impulsiva estrela pop que enfrenta problemas na carreira; e o amor está na vida de um médico que tenta desesperadamente salvar a vida de seu paciente.
[por Diogo de Vasconcellos e Sá]
Detalhes
Ano: 2007
› Estreia nacional: 11 de Setembro de 2008 (#11 na 1ª semana)
País: EUA, México
Género: Crime, Drama, Romance
Duração: 95 min.
Classificação: M/12
Distribuidora: Ecofilmes/Vitória Filme
Realização:
Jieho Lee
Intérpretes:
Sarah Michelle Gellar, Kevin Bacon, Brendan Fraser, Forest Whitaker, Andy Garcia, Emile Hirsch, Julie Delpy
Links:
www.theairibreathemovie.com (site oficial)
www.apple.com/trailers/thinkfilm/theairibreathe (trailers)
www.imdb.com/title/tt0485851
A crítica
(...) um exemplo extremamente interessante de cinema mosaico (...) O problema maior reside na inevitabilidade de alguns lugares comuns, que de imediato nos remetem para obras superiores como o... mais ››”Francisco Toscano Silva, Premiere
Uma auspiciosa estreia na longa-metragem de Jieho Lee (...) Uma boa surpresa.”Manuel Cintra Ferreira, Expresso
Blogs
infelizmente, as partes vazias, desprovidas de emoção, confusas e forçadas, são muito mais que alguns rasgos de inteligência, bom gosto e talento.”em35mm.blogs.sapo.pt, 26/Dez/2008
Não é um filme perfeito, mas é um estranho e "milagroso", a realização, a narrativa, a poesia em prosa que invade a medula desta fita, fazem Jieho Lee, uma revelação. Ficarei atento a este autor para futuros projectos. Por enquanto, com um ano em atraso, The Air I Breath é um dos grandes filmes desta temporada de cair a folha.”Cinematograficamente falando, 20/Set/2008
Infelizmente, a sua estreia em Portugal equivaleu-se à minha desilusão. Não, não é de todo um mau filme. Contudo, e avaliando o potencial de um projecto como este, esperava algo dotado de mais honestidade e, sem qualquer dúvida, menos pretensioso. E este é um dos grandes problemas do cinema independente. Procura ser sempre maior do que aquilo que realmente consegue ser e é nesses momentos que arrogância do projecto se superioriza a todo e qualquer ponto de interesse que a fita possa ter.”Cinema is my Life, 16/Set/2008
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