(2007)

poster

a crítica

(...) uma espécie de auto-retrato desconstruído do próprio cineasta, perturbador e apaixonante como raros o foram na história do cinema. Grande filme.”
Francisco Ferreira, Expresso
Em vésperas de centenário, Manoel de Oliveira mostra o mesmo olhar lúcido e apaixonado.”
Manuel Cintra Ferreira, Expresso