O Banquete do Amor (2007)

Feast of Love

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Sinopse

Num café numa comunidade muito fechada no Oregon, o professor local e escritor Harry Stevenson (Morgan Freeman) assiste ao amor entre os residentes da cidade ‘a fazer das suas’. Entre os jovens e os adultos, entre os pais e amantes, entre o doce e o bárbaro, entre os humanos e até os animais, Harry observa com reverência enquanto o amor engana, fere, devasta, inspira, com propositadas exigências e afecta profundamente as vidas de todos à sua volta - incluindo a sua própria vida. Desde o romântico e obstinado dono do café, Bradley (Greg Kinnear) que tem o hábito de procurar o amor em todos os sítios errados, incluindo na sua mulher Kathyrn (Selma Blair); à irritadiça agente imobiliária Diana (Radha Mitchell) que se deixou envolver com um homem casado (Billy Burke) com quem tem uma ligação inefável; à jovem e bela recém-chegada Chloe (Alexa Davalos) que desafia o destino ao namorar o perturbado Oscar (Toby Hemingway); ao próprio Harry, cuja adorada mulher (Jane Alexander) procura chegar até ele e passar por cima da sua grande dor após a perda de alguém muito próximo. Todas estas histórias se entrelaçam numa épica história de amor em que ninguém consegue evitar a tensão, a confusão, o prazer e fundamentalmente a compensação do feitiço inevitável do amor.



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Detalhes

Ano: 2007
Estreia nacional: 24 de Janeiro de 2008 (#8 na 1ª semana)

País: EUA
Género: Drama
Duração: 102 min.
Classificação: M/16
Distribuidora: ZON Lusomundo

Realização:
Robert Benton

Intérpretes:
Morgan Freeman, Greg Kinnear, Radha Mitchell, Selma Blair

Links:
www.feastoflovefilm.com (site oficial)
www.apple.com/trailers/mgm/feastoflove (trailers)
www.imdb.com/title/tt0800027

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4.0/5"Feast of Love" por Nuno Reis
dos melhores no género”
Antestreia, 5/Jan/2009
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2.5/5André Filipe Moreira Santos André Filipe Moreira Santos 26 de Julho de 2009 às 13:39

Um filme sobre "o amor", sobre a forma como ele aparece e as suas consequências (boas ou más)... "Os Deuses Gregos estavam entediados e por isso inventaram os seres humanos. Mas continuaram entediados e por isso, inventaram o amor, deixaram de estar entediados e por isso...decidiram experimentar o amor. E, finalmente...inventaram o riso de forma a aguentar a experiência."
Não é um grande filme...2.5*

3.5/5jonas jonas 4 de Dezembro de 2008 às 22:15

é agradavel....nada de extraordinario mas interessante 3.5*

4.0/5Liliana Liliana 16 de Setembro de 2008 às 12:24

Este filme foi para mim uma grande surpresa. Inicialmente estava quase a desistir de o ver, mas ainda bem q não o fiz.
É surpreendentemente despretencioso, super simples e acima de tudo, muito realista.

O argumento, para mim, está fenomenal.
Distingue-se de vários outros filmes feitos até hoje sobre o "amor". Acho q (quase) consegue passar aquela q eu penso ser a sua "essência" (se é q isso existe!) :) Acho q não existe nenhuma definição possivel.

Existem tantos tipos e formas de "amar" e várias palavras p descrever "amores diferentes": amizade, simpatia, adoração, ternura, afecto... enfim infinitas possibilidades p se tentar descrever aquilo q é, a meu ver, indescritivel. Só "sentindo" mesmo. :)
E é isto mesmo q este filme me transmite (sem lamechiches, nem "piroseiras" lol )

As interpretações são muito boas (excelentes actores) e os diálogos... muito interessantes.