(2007)

August Rush

poster

Sinopse

Um carismático jovem guitarrista irlandês (Jonathan Rhys Myers) e uma deslumbrante jovem violoncelista (Keri Russell) conhecem-se uma noite em Nova Iorque e apaixonam-se profundamente. Separados pelo destino, para trás fica um filho tornado órfão pela força das circunstâncias. Anos mais tarde, a criança (Freddie Highmore), com dotes notáveis para a música, apelidada August Rush, toca nas ruas de Nova Iorque protegida por um misterioso estranho (Robin Williams). Através da música, August Rush tudo fará para encontrar os pais de quem foi separado à nascença.



Visitantes
Visitantes
3.8 (111 votos)
O meu voto
Login / Registo
Crítica
Crítica
1.0 (1 voto)

Detalhes

Ano: 2007
Estreia nacional: 20 de Março de 2008 (#13 na 1ª semana)
Estreia mundial: 21 de Novembro de 2007

País: EUA
Género: Drama
Duração: 100 min.
Classificação: M/12
Distribuidora: LNK

Realização:
Kirsten Sheridan

Intérpretes:
Freddie Highmore, Keri Russell, Jonathan Rhys Meyers, Terrence Howard, Robin Williams

Links:
augustrushmovie.warnerbros.com (site oficial)
www.apple.com/trailers/wb/augustrush (trailers)
www.imdb.com/title/tt0426931

Blogs

3.0/5DVD: August Rush - O Som do Coração, por Tiago Ramos
Pouco mais que um guilty pleasure, que sabe bem ver num serão, mas que acaba por ser uma lição de vida, de persistência e amor, num bonito filme.”
Split Screen, 15/Mar/2009
1.0/5Crítica - August Rush
Um argumento fraco a todos os níveis, não tem originalidade e criatividade, é repetitivo e pouco coerente, irrealista, irritante e demasiado preso ás emoções e á história inacreditável de Rush.”
Portal Cinema, 20/Mar/2008
sugerir um link

Comentários RSS

ver todos Faça login para deixar um comentário.

3.5/5jorgecouto jorgecouto 13 de Abril de 2012 às 05:47

Nenhuma obra prima (longe disso), mas onde se passam 2h perfeitamente bem a ver este filme. Gostei da parte dos "namorados perdidos" e em como o amor era forte ao ponto de nunca se esquecerem um do outro.
Quanto à parte do gaiato, tenho a dizer que por muito bom que seja um filme, se o mesmo tiver "coisas" exageradas ao ponto de lhe podermos chamar mesmo irreais, o mesmo perde muito valor. É humanamente impossível alguém que nunca tocou guitarra, pegar numa e tocar assim. Quem não sabe tocar, não percebe o que digo e refugia-se na desculpa de que o moço era um prodígio, portanto era possível.Mas quem sabe tocar guitarra, sabe que aquilo é tudo impossível, não de fazer, mas sim por nunca se ter pegado numa guitarra antes. Os que tocam anos e anos não conseguem fazer aquilo, quanto mais um gaiato que nem sabia quantas cordas tem uma guitarra.
Depois também não sei como é que alguém que nem sabe quantas linhas tem uma pauta, começa a escrever musica na mesma, com notas formadas, tempos, e outros pormenores que só são possíveis de saber depois de muitos anos de estudo e de aprendizagem... Aquilo na vida real seria o mesmo que eu amanhã começar a escrever um romance em chinês sem que nunca me tenham ensinado uma palavra na vida. Impossível não é?
E é nisto que o filme peca, pois se para alguns estes pormenores lhes passam ao lado, para outros é o mesmo que o realizador lhes estar a chamar estúpidos com tanto exagero e impossibilidades.

PS.: A banda sonora é excelente

4.5/5Ana Beja Ana Beja 25 de Dezembro de 2010 às 20:08

A música retratada no seu todo, com uma espectacular banda sonora. E excelentes actores.

5.0/5Luís Luís 2 de Dezembro de 2009 às 13:15

Mas que filme... que tributo à musica... a forma como o tema da musica é abordado neste filme é fenomenal...

Com excelentes interpretações...

5*