Religulous - Que o Céu nos Ajude (2008)

Religulous

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Sinopse

O actor cómico e apresentador de TV, Bill Maher, decidiu viajar pelo mundo para entrevistar várias pessoas, de religiões distintas, para falar sobre Deus e a religião. Conhecido pela sua habilidade e arte de análise, além da sua graça irreverente e responsabilidade em nunca perder uma piada, Maher consegue arrancar dos seus entrevistados as respostas mais incomuns.


[por Carlos]



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Crítica
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2.7 (7 votos)

Detalhes

Ano: 2008
Estreia nacional: 12 de Março de 2009

País: EUA
Género: Documentário
Duração: 101 min.
Classificação: M/12
Distribuidora: Ecofilmes/Vitória Filme

Realização:
Larry Charles

Intérpretes:
Bill Maher, Jose Luis De Jesus Miranda

Links:
www.lionsgate.com/religulous (site oficial)
www.youtube.com/watch?v=qB8fPJ6zds8 (trailers)
www.apple.com/trailers/lions_gate/religulous (trailers)
www.imdb.com/title/tt0815241

A crítica

(...) é da irreverência e do talento de Maher que vem a verdadeira força (...) tem tanto de ofensivo como de divertido”
Marco Oliveira, Premiere
O processo pouco ultrapassa o anedótico e vale o que valem as "anedotas"”
Manuel Cintra Ferreira, Expresso

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4.0/5"Religulous" por Ricardo Clara
"Religulous – Que o Céu nos Ajude" é uma experiência deliciosa, mordazmente escrita, belissimamente montada, e que recomendo em toda a sua extensão.”
Antestreia, 8/Jan/2010
2.0/5Religulous - Que o Céu nos Ajude, por Tiago Ramos
Ao invés de explorar a religião, mesmo que com a divulgação de algum fanatismo de uma forma irónica, Religulous não pretende discutir a temática da Religião. Na verdade, Bill Maher pretende resumir tudo à sua crença (ou falta dela) e resume toda a Religão aos seus membros fanáticos e patéticos. Falta-lhe algum profissionalismo na escolha dos entrevistados, reduzindo o filme a um mero conjunto aleatório de sketches patéticos e rídiculos.”
Split Screen, 5/Jun/2009
3.5/5Religulous (2008)
Irreverente e polémico, “Religulous†mantém-se fiel aos seus príncipios: não pretende atacar qualquer crença nem qualquer religião, mas sim deixar o espectador a pensar no que realmente acredita, no porquê de determinadas questões continuarem sem resposta, e se há de facto algo mais do que “a vista alcançaâ€.”
Golden Ticket, 14/Abr/2009
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Joana Joana 19 de Agosto de 2009 às 18:46

Adorei o filme, porque vai realmente de acordo com o que acredito e sempre acreditei,mas é muito complicado fazer sobrevaler esta ideia por muito acertada que esteja e por muita prova que se apresente contra as historias fantasiosas da biblia é algo que esta tao vincado e q move tanta gente q talvez apenas daqui umas largas centenas de anos o mundo acorde.. Joana Carmine, Santa Iria d Azoia

3.5/5Liliana Liliana 2 de Junho de 2009 às 23:33

Já vi o documentário. :) É cómico e polémico, mas sinceramente não acho que o seu objectivo final tenha sido ser imparcial e deixar o espectador decidir qual das perspectivas é a mais correcta... Bill Maher assume que é anti-religião. "Cresçam ou morram†disse ele. :) No fim a sensação que fica é algo do género: "Viram como eu tinha razão"? No entanto, confesso que até gostei da forma irónica como expõe as situações. Li aqui na página (no espaço destinado aos blogs) que Maher apenas se restringiu aos religiosos mais fanáticos... não é verdade (alguns não eram!). Acusam-no também de ter sido muito mais "discreto" em relação ao islamismo...também não concordo. Mas por vezes achei exagerada a forma como tenta transmitir o seu ponto de vista (chegou a afirmar, algo do tipo: ser racional e ser religioso é algo incompatível (discordo totalmente... considero-me religiosa, mas não sigo nenhuma religião, acredito em algo superior a mim, algo que não sei definir, nem explicar, mas que não é de forma nenhuma o Deus das religiões), e que a Bíblia não passa de um "conto de fadas" (por acaso nisso estamos de acordo :)... Mas não quando afirma que o ideal seria viver num mundo de ateus, sem religião... não será isso também algo irracional e utópico? Não será querer que todos sejam feitos de acordo com a sua imagem? Nem todos pensamos e agimos da mesma forma. Há que respeitar isso. Sempre houveram e sempre vão haver pessoas que acreditam. Morreram muitas pessoas em nome de Deus? Sim, mas acho errado atribuir as "culpas" apenas à religião... a culpa é de quem? Do Homem! A religião é só um pretexto, tipo "camuflagem". O Deus e o Diabo, o Mal e o Bem existem no Homem (com ou sem religião) que tem capacidades e características extraordinárias, mas por outro lado também é capaz das maiores atrocidades e monstruosidades algumas vez feitas. 3,5*

3.5/5Liliana Liliana 1 de Junho de 2009 às 15:18

Confesso que não vi o filme, mas este é um tema extremamente discutível. :) Não sou propriamente uma grande defensora do cristianismo (e de várias outras religiões) principalmente porque são baseadas em dogmas (não são abertas a "espíritos críticos") e não gosto de perspectivas demasiado "fanáticas"... mas também não sou "anti-religião" (porque essa posição também é uma forma de fanatismo).

Não concordo com a ideia de que "Este seria o melhor dos mundos sem religião", porque as religiões foram criadas (pelo Homem) para servir vários propósitos, um deles é que permite o desenvolvimento de uma espiritualidade em muitas pessoas que de outra forma não a teriam. Depois permite a existência de uma certa "moralidade", ou seja, quantas pessoas não praticavam o "mal" porque estavam condicionadas pela hipótese de poderem ir "para o Inferno"? As pessoas precisam da fé, de ter algo em que acreditar (é preciso acreditar em alguma coisa!) No entanto acho que religião não é sinónimo de espiritualidade e... vice versa. Tenho de ver o filme... depois voltarei para comentar :)