Um filme diferente, arriscado, carismático... arrisco mesmo dizer corajoso. Não bastava a utilização da técnica de fragmentação do ecrã (que faz jus ao título do filme), temos ainda de lidar com a não-linearidade do argumento, com saltos temporais de cena para cena que nos obrigam a estar atentos a qualquer quadradinho que surja na imagem, por mais pequeno que seja. A história em si, algo banal, é o que menos interessa. Recomendo este filme para quem queira ver algo novo, intelectualmente exigente e, claro, admirar mais uma vez o enorme talento da canadiana Ellen Page (aqui com uma prestação que em nada fica a dever à de "Juno"), que funciona como farol perante o caos visual e conceptual de um filme que, sem ela, seria quase insuportável de se ver.
3.5/5Maaaaaaat Daaamooooon
28 de Junho de 2009 às 02:18
Ah - aproveito para dizer que a minha critica é positiva lol
3.5 (0/5)
Menciono mais uma vez a intrepertação de Ellen Page! Está muito bem no seu papel.
3.5/5Maaaaaaat Daaamooooon
28 de Junho de 2009 às 02:16
Uma experiência nova foi realizada com este filme, experiencias nunca antes feitas podem resultar mal, mas neste caso, o conteúdo da história condiz e vai com a experiência e o tipo de filme que é feito.
É um filme que ou se gosta muito ou se odeia! Eu no meu caso não amei o filme mas também não odiei. Não fui bem com o estilo novo do filme - Apesar de ser utilizado duma maneira muito boa com a história. O crescimento, os pensamentos, a vida de uma rapariga que quer se tornar adulta - Os Fragmentos de Tracey é um titulo que condiz bastante com o estilo do filme e com a história.
Para não mencionar a intrepertação estrondosa e brilhante de Ellen Page que mais uma vez prova ser uma bela actriz! Esperemos para ver mais dela, pois acredito que ela merece mais filmes para fazer.
Ah e mais uma coisa, achei o tempo um pouco curto de mais, mas também acho que se fosse mais longo não iria bem com o tipo de filme que é.
Um filme único.