Boarding Gate (2007)
Sinopse
Sandra, uma sensual ex-prostituta, encontra-se de novo com Miles, um empresário enterrado em dÃvidas. Tudo aponta para que os ex-amantes tentem uma nova aproximação, mas reatar um velho romance não está nos planos de Sandra. Ela vê-se obrigada a voar para Hong Kong para procurar uma nova vida. O jovem casal Lester e Sue prometem-lhe os papéis e o dinheiro que ela precisa. Contudo, nada corre como Sandra esperava e os seus sentimentos e intenções permanecem um mistério até ao fim.
Detalhes
Ano: 2007
› Estreia nacional: 24 de Abril de 2008
› Estreia mundial: 22 de Agosto de 2007
País: França, Luxemburgo
Género: Thriller
Duração: 106 min.
Classificação: M/16
Distribuidora: Atalanta
Realização:
Olivier Assayas
Intérpretes:
Asia Argento, Michael Madsen, Carl Ng
Links:
www.magpictures.com/profile.aspx?id=73ade333-c2e5-47be-90... (site oficial)
www.apple.com/trailers/magnolia/boardinggate/trailer (trailers)
www.imdb.com/title/tt0493402
A crítica
(...) um argumento que parece ter sido escrito cinco minutos antes da câmara arrancar. Narrativa frágil, diálogos penosos e a certeza de que só Asia é que merece perdão.”Gonçalo Frota, Sol
Assayas não é um cineasta vulgar, mesmo nos seus filmes menos bons. Mas basta ver com atenção o penoso diálogo de Asia e Michael Madsen, logo no inÃcio, para perceber que, desta vez, a «trip»... mais ››”Francisco Ferreira, Expresso
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Infelizmente este noir, com a sua vontade de se manter perpetuamente elusivo, acaba enredado em demasiados contornos tão efémeros quanto insondáveis que não lhe permitem ganhar consistência. A narrativa acaba desequilibrada sem conseguir ser o apoio certo a Asia Argento, ainda que Oliver Assayas consiga retribuir com a câmara o seu jogo de sedução.”Split Screen, 25/Fev/2009
Eis um trabalho multi-nacionalista em que Assayas se mostra apto para as histórias, mas inapto para conta-las, o que nos dá a sensação de pouca inspiração por parte do autor que nomeadamente nas primeiras cenas do filme, a “miopia†da sua câmara se exibe desconforto e pouca solidez sob os cenários, ou seja o espectador através dos hiperactivos movimentos de câmara sabe localizar-se, mas nunca ter a sensação de plano palpável, sendo o mesmo que uma criança a brincar ao “quarto escuroâ€.”Cinematograficamente falando, 13/Mai/2008