Para Lá da Fronteira (2008)

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a crítica

«Para Lá da Fronteira» segue as pisadas dos filmes mosaicos celebrizados por «Colisão» de Paul Haggis, ao interligar várias pequenas histórias isoladas que exercem influência na conclusão final do filme. Mas como todos os clones, este filme de Wayne Kramer evidencia as fragilidades desta segunda geração que procura rentabilizar uma fórmula que entretanto diversos realizadores já exploraram com mais e menos sucesso. À falta de originalidade, acrescente-se um argumento em praticamente tudo inferior aos principais títulos do género, «Colisão», «O Ar Que Respiramos» e «Babel».”
Paulo Figueiredo, Cinema PTGate
Wayne Kramer pratica estenografia "humanista", destila correcção política às carradas e manipula toscamente os cordelinhos emocionais. Muita parra, pouquíssima uva.”
Eurico de Barros, Diário de Notícias