Elegia (2008)

Elegy

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Sinopse

O carismático professor David Kepesh (Ben Kingsley) tem como fantasia perseguir estudantes aventureiras mas acaba por nunca deixar as mulheres aproximarem-se demasiado. Porém, quando a esbelta Consuela Castillo (Penélope Cruz) entra na sua sala de aula, tudo pode mudar. A beleza do seu cabelo negro cativa-o e, ao mesmo tempo, deixa-o perturbado. Mesmo que Kepesh declare o seu corpo como uma obra de arte perfeita, Consuela é muito mais do que um mero objecto de prazer. Ela tem uma excelente impressão de si própria e uma intensidade sentimental que desafia os preconceitos de Kepesh. A necessidade crescente que Kepesh tem dela torna-se uma obsessão mas, no final, as suas ciumentas fantasias de traição acabam por afastá-la. Despedaçado, Kepesh vai enfrentando a devastação do tempo afogando-se em trabalho e vendo-se confrontado com a perda de velhos amigos. Dois anos mais tarde, Consuela volta a entrar na sua vida - com um pedido urgente e desesperado que irá mudar tudo.



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Detalhes

Ano: 2008
Estreia nacional: 02 de Julho de 2009 (#12 na 1ª semana)

País: EUA
Género: Drama
Duração: 112 min.
Classificação: M/12
Distribuidora: ZON Lusomundo

Realização:
Isabel Coixet

Intérpretes:
Penélope Cruz, Ben Kingsley, Dennis Hopper, Patricia Clarkson, Peter Sarsgaard

Outros títulos:
Fatal (Brasil)

Links:
www.apple.com/trailers/independent/elegy (trailers)
www.imdb.com/title/tt0974554

A crítica

(...) para além de não haver química alguma entre o par romântico (nem se perceber as motivações da atracção erótica), os próprios actores parecem também não estar convencidos com as... mais ››
Nuno Carvalho, Notícias Sábado
Trata-se aqui de uma estratégia de adaptação absolutamente legítima, mas muito pouco estimulante.”
Vasco Baptista Marques, Expresso

Blogs

3.0/5Elegia / Elegy (2008)
Elegia instiga um je ne sais quoi na audiência, e consegue, por muito efémera e demarcada que esta seja, inocular uma fragrância que nos deixa a reflectir sobre o teor escondido por detrás de tanto desperdício. E só por isso, até vale a pena a experiência.”
seeSAWseen, 30/Jun/2010
3.5/5Elegia, por Tiago Ramos
O filme retrata a angústia de um homem na crise da meia-idade, habitualmente apaixonado pelas suas alunas jovens, mas que não permite uma maior aproximação a nível mental. É um tratado sobre a possessão e sobre a ilusão de pose, num tom soturno e sombrio como habitualmente Isabel Coixet nos traz. O seu fascínio pela morte e doença é habilmente retratado e apesar de apresentar alguns clichés, consegue fugir de alguns desses (mortais) lugares comuns.”
Split Screen, 12/Ago/2009
4.0/5Crítica - Elegy
Um profundo e trágico drama sobre os fervorosos efeitos do desejo erótico e romântico numa personagem masculina bastante experiente e aparentemente fechada a grandes compromissos emocionais.”
Portal Cinema, 2/Jul/2009
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5.0/5Duarte Correia Duarte Correia 28 de Setembro de 2009 às 20:49

Liliana parece-me que tás a ser demasiado severa com o filme, mas respeito a opinião...fiquei foi curioso para saber o que achas do Closer!

1.5/5Liliana Liliana 6 de Setembro de 2009 às 17:00

Não gostei... da forma como começou o "romance", do triste estereótipo de "velho baboso papa-alunas" e de "aluna atraente e inocente", do final melodramático próprio de novela mexicana (ou pior, de romance de Nicolas Sparks), do desempenho mais irritante e insonso que nunca de Penélope Cruz (que na minha opinião é uma das actrizes mais sobrevalorizadas da actualidade) e da banda sonora que se enquadra perfeitamente no contexto de filme pretensioso...

Um filme que quer tanto se distinguir pela diferença mas que, retirando o efeito de "pseudo-choque" pelo romance "pseudo-diferente", não passa de um filme banal... e chato, muito chato. 1,5*

5.0/5Duarte Correia Duarte Correia 25 de Julho de 2009 às 02:16

PS-Adoro a Penelope