Reviver o Passado em Brideshead (2008)

Brideshead Revisited

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Sinopse

A história começa em 1925 em Oxford com o início de uma amizade entre Charles Ryder (Goode) e o empreendedor e brilhante Sebastian Flyte (Whishaw), filho de Lord e Lady Marchmain (Gambom e Thompson). Charles é rapidamente seduzido pelo mundo opulento e glamoroso de Sebastian, ficando contente com o convite para Brideshead, a magnífica casa ancestral dos Marchmain. Cego pelo mundo que o rodeia Charles começa a apaixonar-se pela lindíssima irmã de Sebastian, Júlia (Atwell). À medida que aumenta o sentimento que Charles nutre pela jovem Júlia, este dá por si a entrar, cada vez mais, em confronto com a profunda fé católica que une aquela família.



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Detalhes

Ano: 2008
Estreia nacional: 13 de Novembro de 2008 (#12 na 1ª semana)
Estreia mundial: 26 de Julho de 2008

País: Reino Unido
Género: Drama
Duração: 133 min.
Classificação: M/12
Distribuidora: ZON Lusomundo

Realização:
Julian Jarrold

Intérpretes:
Matthew Goode, Thomas Morrison, Anna Madeley, Emma Thompson, Ben Whishaw, Michael Gambon

Links:
bridesheadrevisited-themovie.com (site oficial)
www.apple.com/trailers/miramax/bridesheadrevisited (trailers)
www.imdb.com/title/tt0412536

A crítica

Apesar de um trabalho escorreito, o filme de Jarrod não tem comparação possível com a série (...) a nova versão perde aquela «respiração» que permite fazer aparecer e amadurecer os... mais ››
Manuel Cintra Ferreira, Expresso
(...) ao pé do turbilhão épico EXPIAÇÃO, esta adaptação (...) é uma brisazinha inofensiva (...) as duas horas do filme são mais longas que as 13 da série.”
Ana Markl, Sol

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4.5/5Crítica: Reviver o Passado em Brideshead / Brideshead Revisited (2008)
Reviver o Passado em Brideshead é uma postura rasgada em torno de uma moradia, convidado por um classisismo remontado em egrégios detalhes, a uma ilustração de romances épicos absolutamente ricos, saborosos e imperdíveis.”
seeSAWseen, 4/Jul/2009
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1.5/5Jorge Tomé Santos Jorge Tomé Santos 23 de Novembro de 2008 às 17:58

Esta versão cinematográfica do romance de Evelyn Waugh comete dois crimes terríveis: não consegue estar à altura da imagem nostálgica que a série televisiva deixou nas pessoas e é muito chata.

Charles Ryder é um pintor da classe média que vai estudar para Oxford, onde trava amizade com Sebastian, um menino rico que se apaixona por ele. Entretanto, Sebastian convida-o para a sua enorme casa, Brideshead, e ele apaixona-se pela fabulosa casa e, mais tarde, pela irmã dele, Julia. A mãe de ambos, uma católica fervorosa, comanda tudo e todos, destruindo a possível relação de Charles com Júlia, enquanto Sebastian fica destroçado por este não o amar.

Ainda não tinha 20 anos quando vi a série e confesso que pouco me lembrava da história, ao ponto de não me recordar da personagem da mãe. O que me ficou gravado na memória é que a série era muito poética e que foi a primeira vez que vi uma relação homossexual ser retratada na televisão. O filme tenta ser poético, mas falha com o seu ritmo lento (a série também era para o paradinho) e as suas personagens controladas. Apesar de acontecerem muitas coisas, algumas dramáticas, nada parece importar e o filme não tem pontos altos.

O trio de jovens “belos†que dá vida às personagens principais é constituído por bons actores, mas nenhum deles brilha. Quem brilha é Emma Thompson, que é a melhor coisa que o filme tem e que nos faz suspirar por vê-la mais vezes. Quanto a Brideshead, a casa é bonita mas, tal como o filme, chata e despojada de vida.

Silva Silva 11 de Outubro de 2008 às 17:17

Tenho pena de não poder chegar aos calcanhares da série e do livro, que estão soberbos...