As Virgens Suicidas (1999)

The Virgin Suicides

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Sinopse

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3.0
Crítica
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4.0 (1 voto)

Detalhes

Ano: 1999

País: EUA
Género: Drama

Realização:
Sofia Coppola

Intérpretes:
James Woods, Kathleen Turner, Kirsten Dunst, Josh Hartnett, Hannah Hall, Danny DeVito, Chelse Swain, Hayden Christensen

Links:
www.virginsuicides.com (site oficial)
a1744.g.akamai.net/5/1744/51/b61795c0ce0f70/1a1a1aaa2198c... (trailers)

A crítica

É o tempo da adolescência (...) que Sofia Coppola consegue reconstituir com um fabulosos sentido de mise-en-scène”
Miguel Gomes, Premiere
Uma prometedora primeira obra”
António Cabrita, Expresso

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4.5/5As Virgens Suicidas (bué de fitas)
servidos por uma excelente banda sonora (a dupla francesa air foi lançada por este filme) e uma fotografia sublime, vemos as personagens encurraladas pelo medo da condição feminina, um medo agravado pela sua beleza e alimentado pelos pais. o tom sombrio da história é contraposto pela forma cândida e poética das cenas; há uma aura de nostalgia que pontua todo o filme.”
buedefitas.blogspot.pt, 12/Jan/2014
4.0/5The Virgin Suicides (1999)
A sensibilidade característica da realizadora Sofia Coppola permite-lhe manusear a banda sonora e a filmografia de forma soberba, envolvente e carismática, prendendo o espectador a esta história que tem desde início contornos perturbadores.”
Golden Ticket, 7/Fev/2009
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3.0/5Maria Inês Maria Inês 29 de Agosto de 2012 às 23:11

Talvez determinados momentos se pudessem ter articulado de maneira a cativar mais o público no que toca ao argumento mas, acima de tudo, parece-me um filme que vive do pormenor, de planos que se assemelham quase a pinturas e é claramente uma visão feminina de uma história. Retrata quase um voyeurismo puro e adolescente, uma barreira que existe entre o sexo masculino e feminino desde cedo e que nos põe no lugar de investigadores desta família, numa tentativa de vasculhar na mente das jovens filhas. Não posso deixar de reparar que há planos pouco ingénuos e com significado (os planos iniciais sugestivos, a festa final cujo tema é "asfixia"), mas o que mais agradou foi a sensibilidade, as texturas, o visual. É um bom filme para quem aprecia drama e uma narrativa mais subtil.

2.0/5..::Cátia Cruz::.. ..::Cátia Cruz::.. 15 de Maio de 2011 às 11:03

Admito todo o mérito deste filme, mas tenho de ser sincera: não me envolveu como esperava. Prende-se demasiadamente a subtilezas e deixa-se arrastar até chegar ao seu clímax. É um filme de momentos. Não me satisfez.

4.0/5Valverde Valverde 15 de Outubro de 2010 às 01:31

O primeiro filme de Sofia Coppola é talvez o seu trabalho menos compreendido. A sua forma de retratar esta sinistra família é realmente peculiar e todas as frames são mostradas com um toque de pormenor elevado ao mais pequeno detalhe. O cinema da realizadora é assim mesmo, como mais tarde se vêm a confirmar, mas nesta primeira obra temos um vastíssimo campo de detalhes aliados a um argumento pretendente e estranho que nos deixa divagar em grandes cargas depressivas.