2.5/5Frankie Freaky
2 de Novembro de 2010 às 15:19
Pierre tem de abandonar os palcos da arte e da vida, devido a um grave problema de saúde. Resta-lhe Paris. Paris que dança, em sua vez, diante dos seus olhos sedentos.
Vidas que se cruzam, passos que se dão, escolhas que se fazem, enredadas nesta verdadeira declaração de amor à Cidade Luz.
Peca por ser demasiadamente longo e cair nos lugares-comuns deste tipo de filme. Não sendo extraordinário, é interessante.
*119º comentário cinematográfico*
3.0/5Nada
8 de Dezembro de 2008 às 14:55
Não há nada mais irritante que clichés a tentarem não ser clichés, ficam clichés pretensiosos e isso, é insuportável.
Todavia, o filme não é intragável e consegue até, a espaços, entreter.
3.5/5A. Sofia
15 de Novembro de 2008 às 20:40
Histórias simples. O quotidiano, sim. Numa cidade sempre bela. Não é demais vê-la, usá-la como pano de fundo. Todas estas vidas cabem, de facto, em Paris, como caberiam em Lisboa também, e em qualquer grande cidade cheia de diversidade, de agitada vida diurna e nocturna, de pessoas! Não deixam de ser histórias e locais q, de algum modo, nos tocam, nos emocionam. Não sendo extraordinário, tem personagens interessantes e maneiras bonitas destas se tocarem, das suas histórias se entrelaçarem. 3,5*
2.5/5Liliana
2 de Novembro de 2008 às 00:26
Concordo com o crítico João Lopes. O filme é demasiado "formal" em alguns aspectos...Apesar disso gostei da maioria das interpretações (Juliette Binoche, como sempre esteve "tres bien et magnifique"... e de alguns momentos, p.ex. do diálogo de um dos personagens (o historiador) com o psiquiatra...E de mais alguns, mas q não são suficientes para q eu consiga gostar verdadeiramente do filme.
Enfim, nada de extraordinário. Sinceramente até achei um pouco aborrecido...2,5*