(2008)

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a crítica

Nunca é bom num biopic, que a família venha publicamente discordar do tratamento dado à personagem retractada, ainda mais quando falamos de um ícone da cultura portuguesa como é Amália Rodrigues. O cinema português, não sendo prolífero em biografias cinematográficas, não se deve dar ao luxo de pegar em alguém como a malograda fadista, e rodar um simples telefilme como é a obra de Carlos Coelho da Silva. Falta-lhe profundidade e um enredo mais espesso, com actores diferentes dos habituais. Pedia-se uma unicidade no mínimo paralela ao estatuto de Amália, e não uma fita displicente da qual só se aproveitam os imortais fados de Amália Rodrigues e Sandra Barata Belo.”
Paulo Figueiredo, Cinema PTGate
Falta-lhe a pujança capaz de encher o grande ecrã e não é de estranhar que, por vezes, pareça até uma telenovela.”
Marco Oliveira, Premiere