A Última Casa à Esquerda (2009)
The Last House on the Left

Sinopse
Na noite em que chegam à casa do lago, Mari e a amiga Paige são raptadas por um fugitivo da prisão e pelo seu grupo. Aterrorizada e às portas da morte, a única esperança de Mari é conseguir voltar à casa dos pais, John (Tony Goldwyn) e Emma (Monica Potter). No entanto, sem o saber, o grupo escondeu-se precisamente na casa dos pais. Quando descobrem o que aconteceu, John e Emma decidem vingar-se...
Detalhes
Ano: 2009
› Estreia nacional: 02 de Julho de 2009 (#5 na 1 semana)
› Estreia mundial: 13 de Maro de 2009
Pas: EUA
Gnero: Crime, Terror, Thriller
Durao: 110 min.
Classificao: M/18
Distribuidora: ZON Lusomundo
Realizao:
Dennis Iliadis
Intrpretes:
Garret Dillahunt, Michael Bowen, Joshua Cox, Monica Potter
Links:
www.thelasthouseontheleft.com (site oficial)
www.apple.com/trailers/universal/thelasthouseontheleft (trailers)
videos.sapo.pt/7a8MhTlCUSzokk1rg5bv (trailers)
www.imdb.com/title/tt0844708
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Last House on the Left (1972)
A crtica
O remake, não sendo uma vergonha para a memória do original, não lha acrescenta rigorosamente nada - pelo contrário”Ana Markl, Sol
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(...) parece-me um caso de exploração, em que os temas são apresentados para chocar mas sem acrescentar nada de novo nem fazer o espectador pensar.”buedefitas.blogspot.pt, 5/Mar/2013
O <i>remake</i> é diferente do original. Está actualizado e prefere o terror psicológico à brutalidade física. Mantém cenas chocantes - ainda não é para todos os públicos - mas são mais breves e limitadas. Não ficou mais realista, ficou mais moralmente aceitável. Tem como ponto forte uma grande riqueza em detalhes que um segundo visionamento poderá ajudar a encontrar.”Antestreia, 12/Ago/2009
The Last House on the Left da Rogue Pictures, dirigido pelo desconhecido Dennis Iliadis é a adaptação mais convencional para as novas gerações do filme de culto de 1972, realizado por Wes Craven (uma das grandes vitimas desta “febre”). Craven apresentou nos anos 70 um argumento inovador, actual e chocante que envolvia psicopatas e uma vingança quase imoral aos bons valores familiares e “religiosos”. A verdade é que esta nova versão não tem nem um pouco o peso que teve o antecessor no seu tempo, mas podemos contentar no mínimo nos mínimos com um razoável exercício de “massacre” que se reflecte numa “surpreendente”, mas não sustentável, carga psicológica.”Cinematograficamente falando, 8/Ago/2009
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