Taking Woodstock (2009)

(...) nunca ultrapassa a sua mediana condição de homenagem reverente mas desapaixonada à geração peace & love”

Lee cria uma peça simultaneamente divertida e profunda sobre um tema que trata como ninguém: o das famílias comuns em ruptura”

”

Taking Woodstock é a verdadeira homenagem para tal marco histórico da musica, mas fica-se por aí, homenagem, nunca conseguindo evolui para algo mais do que um simples indie de luxo.”

Taking Woodstock perde-se das suas personagens que constituem a pequena comédia familiar que é o melhor do filme e não chega a ter a magia - nem sequer a música - dos três dias de Verão que definiram uma geração.”

Têm graça, após se esperar uma grande visão sobre a experiencia de Woodstock, aparecer um filme que consegue colocar o evento em palco secundário. Pode ser uma desilusão para alguns, mas se nos concentrar-mos em ver onde o filme quer realmente chegar, vemos que afinal estamos perante um Ang Lee em grande, principalmente quando se centra naquilo que realmente quer demonstrar, a ligação de uma família.

A magia e o conceito peace and love consegue ser passada para o lado de cá.

Mas acaba por deixar a desejar.

Uma laranja grande e esbelta, mas com pouco sumo.

2.0*