O Sangue (1989)

Encontros tão secretos quanto as suas personagens, que voltam a dar vontade - uma vez mais, vinte anos depois - de ver, rever e compreender a inteligência da máquina que os pensou por trás.”

Poético, transcendente, etéreo. Uma das melhores obras cinematográficas de sempre, e, muito possivelmente, a melhor que em Portugal já se concebeu.”

No seu estilo próprio, com uma fotografia brilhante, fica uma inteligencia e visão de cinema de que não gosto.