A Bela e o Paparazzo (2009)
Sinopse
Mariana, uma jovem vedeta da nossa televisão, está muito perto de um colapso nervoso. As filmagens não estão a correr bem, a sua popularidade na novela está a descer mas todos os passos da sua vida privada continuam a ser matéria de capa das revistas "cor-de-rosa". E há uma culpada por esta total ausência de privacidade: Gabriela Santos, a mais temÃvel paparazzo de Lisboa, a pessoa que sabe sempre onde ela está e que consegue as fotos mais comprometedoras. Gabriela Santos é o nome artÃstico de João, o paparazzo que é contratado para perseguir Mariana dia e noite, captando a sua vida diária e fazendo dela uma presença habitual nas capas das revistas sociais sem que a sua presença alguma vez seja detectada. Até ao dia em que se conhecem de forma fortuita. A partir desse momento, nasce uma relação amorosa na qual o fotógrafo terá que fazer todos os impossÃveis para que Mariana não descubra a sua verdadeira identidade, ao mesmo tempo que tenta lidar com a excentricidade dos dois amigos com quem partilha o apartamento e com o facto de se ver agora como alvo das mesmas revistas para as quais trabalha.
Detalhes
Ano: 2009
› Estreia nacional: 28 de Janeiro de 2010 (#4 na 1ª semana)
País: Portugal
Género: Comédia, Romance
Duração: 107 min.
Classificação: M/12
Distribuidora: ZON Lusomundo
Realização:
António-Pedro Vasconcelos
Intérpretes:
Soraia Chaves, Marco D'Almeida, Pedro Laginha, Nicolau Breyner, António-Pedro Vasconcelos
Links:
www.mgnfilmes.pt/abelaeopaparazzo (site oficial)
www.imdb.com/title/tt1454603
A crítica
Talvez (...) o argumento não seja borbulhante o suficiente, mas a tentativa tem mérito.”Eurico de Barros, Diário de NotÃcias
Se é este o mainstream que se impor ao/no cinema português, esperam-nos dias sinistros.”Vasco Baptista Marques, Expresso
Blogs
A simplicidade de "A Bela e o Paparazzo" é louvável, no entanto, essa característica não é suficientemente importante para lhe conferir o estatuto de comédia romântica de qualidade porque esta longa-metragem apresenta múltiplas insuficiências nas suas principais vertentes.”Portal Cinema, 13/Fev/2010
Não obstante, a forte realização de António Pedro Vasconcelos (a oferecer um cameo lá mais para o término da película) e o facto da trama seguir o modelo clássico narrativo que se fez e ainda se faz em Hollywood tornam-se suficientes para tornar este projecto encantador.”Cinema is my Life, 11/Fev/2010
Este filme não é uma obra prima, mas pode vir a marcar um ponto de viragem na comédia portuguesa.”Ante-cinema, 31/Jan/2010